“Klaus” e dois filmes portugueses distinguidos com prêmios ibero-americanos

A animação “Klaus”, do cineasta espanhol Sérgio Pablos, foi eleita o melhor filme dos Prêmios Quirino de Animação Ibero-Americana, numa edição em que foram ainda distinguidos filmes de Bruno Caetano e João Gonzalez.

“Cultura de matchundadi” na Guiné-Bissau não é modelo da democracia

A historiadora e deputada em Portugal. Joacine Katar Moreira, defende que a “cultura de matchundadi”, que é a exacerbação da masculinidade, domina a sociedade, a política e as instituições da Guiné-Bissau e não é um modelo da democracia, defende na sua tese de sobre a guineense.

As influências do poeta português Luís de Camões 440 anos depois

Luís Vaz de Camões, autor genial da língua portuguesa (nascido possivelmente em 1525), que morreu em 10 de junho de 1580, deixa leitores atordoados-vidrados há mais de quatro séculos. Ele tem que ser visto, segundo professores de literatura, mais do que um cânone ou leitura obrigatória

12ª edição do FESTLIP terá versão 100% online com artistas lusófonos

De 18 a 23 de junho, o FESTLIP_On reúne artistas de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste para shows, leituras dramáticas, espetáculos teatrais, exibição de filmes, debates, exposição e mostra gourmet.

Vencedor de prêmio literário admite plágio em Angola

O vencedor do prémio literário angolano Jardim do Livro Infantil edição 2020, anulado por plágio, assumiu ter copiado a obra na internet e pediu desculpas aos angolanos, considerando-se “arrependido” e “literalmente morto” pelas mensagens de repúdio.

Dia de Portugal com os poemas de infância: Aqui e além-mar

Uma viagem pelas lembranças de meninice de um poeta português e de outro brasileiro. Assim, é o livro Infâncias: aqui e além-mar, dos autores José Jorge Letria e José Santos, contemplado com o Prêmio da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil

No Brasil Império, chegada de vírus mortal provocou crítica a quarentenas

Na virada de 1849 para 1850, a tranquilidade que o Brasil vivia sob o reinado de dom Pedro II foi abalada pela chegada de um vírus devastador. Velho conhecido no exterior, mas novidade no país, o vírus da febre amarela pegou o governo imperial de surpresa e avançou sem piedade sobre as grandes cidades do litoral