Cristóvão Colombo “Descobridor das Américas” era português e não genovês

Por Adriano Augusto da Costa Filho

Cristovam Colombo nasceu no Alentejo na Aldeia de Cuba no Sul de Portugal, e o seu nome ficou como “CRISTOVAM CÓLON”.
Era filho de D. Fernando Duque de Beja e de Da. Isabel Gonçalves Zarco, sendo que há 526 anos na sua grandiosa viagem a serviço da Espanha aportou na Ilha de “Guanahani” em 12 de Outubro de 1492, sendo que em seguida aportou em outra Ilha ao lado e deu-lhe o nome de “Cuba” a qual era o nome de sua Aldeia em Portugal e nome de sua terra natal, sendo que essa ilha se tornou famosa politicamente.

Provável retrato de Colombo por Sebastiano del Piombo, 1519. Foto reprodução/Wikipedia

Portanto, o famoso navegador “CRISTOVAM COLOMBO” NÃO ERA Genovês e seu verdadeiro nome era “SALVADOR FERNANDES ZARCO” – Fernandes porque era filho de Fernando e Zarco e também sua mãe Isabel Gonçalves Zarco era filha de João Fernandes Zarco, os quais haviam descoberto no ano de 1418 o Arquipélago da ILHA DA MADEIRA para Portugal e ali casou-se com Felipa Perestrelo que era filha do Capitão Donatário da Ilha de Porto Santo.

Resumindo, Cristovam Colombo (Salvador Fernandes Zarco), Português portanto nascido na Aldeia de Cuba no Alentejo e assim sendo era “cubense” e depois os nascidos na Ilha irmã de Guanahani tornaram-se “cubanos” e não cubenses como em Portugal.

A razão de Cristovam Colombo encetar a viagem em nome da Espanha e apresentou os seus planos negados por Portugal e os pedidos de barcos aos Reis da Espanha para enfrentar Portugal, lhe deram os 3 barcos: “SANTA MARIA, PINTA E NINA” e ele foi ao contrário descobrindo a AMÉRICA .

Assim sendo, um dos grandes mestres navegadores da história da navegação, embora da Espanha foi e é uma glória para Portugal.

 

Por Adriano Augusto da Costa Filho
Membro da Casa do Poeta de São Paulo, Movimento Poético Nacional, Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores, Academia Virtual Poética do Brasil, Ordem Nacional dos Escritores do Brasil, Associação Paulista de Imprensa, Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada.

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