ONDE FICA O “PARAÍSO”, Brasil e Portugal

Por Adriano Augusto da Costa Filho

 

O tão decantado “paraíso” que o ser humano sempre diz que deve ser um lugar maravilhoso e que dificilmente os seres humanos conseguem lá entrar.

Esse lugar seria onde as Maravilhas Divinas estariam presentes, onde se descortinariam as Maravilhas Terrestres e Divinais e tudo é a ânsia dos seres humanos e que durante as suas existências procuram uma porta ou portal para adentrar no Paraíso.
O que aconteceu com os navegantes portugueses, os quais percorreram os imensos mares do planeta, evidentemente no meu pensar, tão somente à procura do Paraíso terrestre.

Correram todos os oceanos, terras, locais, os mais difíceis possíveis, para poderem adentrar o que eles pensavam encontrar o Paraíso terrestre, porém, eles nas suas andanças infinitas pela plagas humanas trouxeram partes dos Paraísos em que viviam na sua Lusitânia e no seu Paraíso português.

Tudo são consequências da ânsia humana de conseguir a perfeição e nos começos do milênio por volta do Século 12, um Papa determinou que o inferno era um local em que os réprobos iriam pagar os seus pecados e para o Céu, iriam os sofredores, os Santos, os bondosos e os humildes.

Portanto, os navegadores portugueses que adentraram o mundo inteiro, tentaram encontrar o Paraíso e foi quase impossível, embora deixassem tudo que um Paraíso poderia deixar. A sua cultura, a sua língua, a de seu folclore, a sua música em todos lugares, perante a formação de Grupos Folclóricos, os quais mostram para todos os seres humanos o que eles deixaram para a humanidade nas suas danças, cantos e cantigas, pedaços do paraíso terrestre português no Brasil, fantásticos Grupos Folclóricos mostrando as músicas e as danças folclóricas do nosso e infinito PARAISO TERRESTRE, O PORTUGAL ETERNO.

Por ADRIANO DA COSTA FILHO
Membro da Casa do Poeta de São Paulo, Movimento Poético Nacional, Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores, Academia Virtual Poética do Brasil, Ordem Nacional dos Escritores do Brasil, Associação Paulista de Imprensa, Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa, Academia Ipuense de Letras, Ciências e Artes/Ceará, Associação Portuguesa de Escritores/Lisboa, e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada.

 

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