Portugal e Brasil e a vida dos seres humanos e suas definições

Por Adriano Augusto da Costa Filho

 

Há 4 mil anos desde as épocas gregas e romanas e até os nossos dias, as pessoas nascidas na Lusitânia – Portugal e depois no Brasil, podemos anotar as definições referentes as vidas dos seres e as suas formações em razão da cultura lusitana – portuguesa.

As idades humanas e referentes à passagem dos anos e suas idades, a saber:

• De 1 a 15 anos: Infância > Tudo são novidades na vida, aprendizado familiar, visão do mundo infantil e em que tudo é lindo ao lado dos pais, amor paternal e amor maternal.

• De 16 a 30 anos: Juventude > A idade maravilhosa do mundo, considerada imortal, festas, viagens, músicas, baladas, vícios, não obediências familiares, não respeita as pessoas.

• De 31 a 45 anos: Idade Média > Quando começam a descobrir o mundo familiar, a sonhar com o casamento, a se preocupar com as finanças, recordação das namoradinhas da infância e juventude. Atividades políticas, clubes e no comando do pensamento e nada é diferente do seu pensar.

• De 46 a 60 anos: Idade Adulta > Quando as pessoas estão no comando do mundo, da Família, dos negócios, política, clubes, entidades e nada é diferente do seu pensar.

• De 61 a 75 anos: Velhice > A idade das quimeras, da depressão, da melancolia, das recordações, dos amores perdidos e do declínio físico e mental.

• De 75 em diante: Anciães > Ou seja, pela ancianidade, uma vez que pelo conhecimento de todas as eras passadas em suas vidas e as vezes conseguem passar aos familiares e amigos as suas maravilhas acontecidas nas suas vidas passadas, enfim as suas maravilhas passadas de épocas de suas vidas, enfim um espelho de suas vidas ao final de tantos tempos IMEMORIÁVEIS.

 

 

Por ADRIANO DA COSTA FILHO
Membro da Casa do Poeta de São Paulo, Movimento Poético Nacional, Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores, Academia Virtual Poética do Brasil, Ordem Nacional dos Escritores do Brasil, Associação Paulista de Imprensa, Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa, Academia Ipuense de Letras, Ciências e Artes/Ceará, Associação Portuguesa de Escritores/Lisboa, e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada.

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