A “Poesia” o sonho eterno dos seres humanos

Por Adriano Augusto da Costa Filho

A Lusitania e a seguir Portugal foram os templos das Poesias modernas. Um número fantástico de poetas, de escritores poetas fixaram a marca definitiva da Poesia na Língua Portuguesa, culminando evidentemente em “Luis Vaz de Camões”, com sua obra eterna primordial os “Lusíadas”, obra verdadeira maravilhosa da Poesia lusitana – portuguesa e Guerra Junqueiro com obras fantásticas, com várias obras, como: “Os Simples”, a “Musa em Férias” bem como, outros poetas com obras fantásticas e de cunho universal.

A palavra “Poesia” e “Verso” não são sinônimos e verdadeiramente a rigor Poesia uma palavra realizada e inspirada pelo Espírito Lírico e Verso cada linha de uma “estrofe” e esta um conjunto de versos e que a natureza ouve por bem, devido a magistral Língua Portuguesa, ter o tom da elaboração das palavras em todos instantes.

Em uma poesia o conjunto de versos tem nomes distintos, ou seja, 4 versos uma quadra, 6 versos uma sextilha, dez versos uma décima. A palavra VERSO deriva do latim (versus) e o que significa “voltado” e temos também os gêneros literários, como segue: a)Satírico, b) Didático, c) Lírico, d) Épico, e) Ligeiro. Os versos podem ser pessoal, impessoal em hábitos, de épocas ou de um povo.

“Sátira” é uma composição poética mista e o seu nome e denominação vem da Era Romana e “Fábula” é a mostra de uma verdade, em formulação poética alegórica e com moralidade, educação etc. Existem também o poema didático com ditames filosóficos, moral ou até cientifico, como também o épico, seria o mito-lenda-ação. Nas redondilhas temos a maior e a menor em uma variação.

“Versos Alexandrinos” – Composto de 12 sílabas, onde foi empregado a primeira vez por Alexandre “O GRANDE”, com variação extrema. Temos, naturalmente, centenas e até milhares de explicações sobre poesia e verso, porém, uma simplificação para conhecimento.

Hoje em dia, com as facilidades da internet, dos emails, do whatsapp. Os livros praticamente não são impressos e sim vagam pelos computadores dos seus leitores, todavia, as obras permanecem nas entidades, clubes, eventos poéticos e são vistos em estabelecimentos, com as eternas livrarias.

 

Por Adriano Augusto da Costa Filho
Membro da Casa do Poeta de São Paulo, Movimento Poético Nacional, Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores, Academia Virtual Poética do Brasil, Ordem Nacional dos Escritores do Brasil, Associação Paulista de Imprensa, Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada.

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