Livro “Patrimônio Arquitetônico Brasil – Portugal” tem lançamento online

Da Redação

No dia 9 de setembro, às 13h30 (horário de Brasília), acontece o lançado online do livro “Patrimônio  Arquitetônico Brasil – Portugal”, organizado por Alice Tavares, Aníbal Costa, C. Guimaraens, Diego Dias e Maria Rita Amoroso.

A atividade enquadra-se no 7º FIPA – Fórum Internacional de Patrimônio Arquitetônico Brasil – Portugal, que tem a chancela do comitê organizador da União Internacional dos Arquitetos para integrar o calendário de eventos culturais do Rio 2021 – Capital Mundial da Arquitetura.

A sessão de lançamento será transmitida online, no canal youtube do PROARQ UFRJ.

O 7º FIPA – Fórum Internacional de Patrimônio Arquitetônico Brasil – Portugal será realizado nos dias 13, 14 e 15 de julho de 2021, no Museu Histórico Nacional, Paço Imperial, Palácio Capanema e Sitio Burle Marx na cidade do Rio de Janeiro, no calendário de eventos culturais do Rio 2021-Capital Mundial da Arquitetura UNESCO UIA.

No tema do 7º FIPA, Todos os mundos – O Patrimônio que nos une.

​O Fórum dá continuidade às ações efetivadas desde 2014, com debates em mesas redondas ligadas à modelagem temática proposta pelo UIA: Diversidade e  Mistura , Mudanças e Emergências , Fragilidades e desigualdades e transitoriedades e Fluxos.

Alem da construção do documento “Carta Patrimônio em Risco”, ações e propostas a serem enviadas ao Congresso UIA2021RIO para garantir a preservação do valor cultural e a qualidade da intervenção.

O FIPA é um evento que nasceu pelas mãos de duas arquitetas, a brasileira Maria Rita Silveira de Paula Amoroso e a portuguesa Alice Tavares.

Desde o início foi criado um convênio entre instituições brasileiras e portuguesas de forma a intercalar anualmente a realização do Fórum entre Brasil e Portugal, agregando profissionais nos campos científicos, técnicos e de gestão do patrimônio.

O objetivo principal do FIPA é promover debates interdisciplinares e interinstitucionais a fim de que o conhecimento científico decorrente da investigação, da prática de intervenção no “sítio” e da gestão e promoção do Patrimônio Cultural consigam um espaço de diálogo e de troca de informação relevante.

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