A formação histórica do bairro do Tatuapé em São Paulo – por Portugal

Por Adriano Augusto da Costa Filho

O bairro do Tatuapé, um dos maiores bairros da cidade de São Paulo no Brasil, tem uma história muito bonita. A sua formação veio por obra dos colonizadores lusitanos e porque o Rei de Portugal estava interessado em que os colonizadores descobrissem ‘ouro’ nessa região e futuro bairro do Tatuapé.
Em 1560 designado o colonizador Brás Cubas, fundador da Cidade de Santos, também em São Paulo, e que o qual tinha vindo de Portugal com a esquadra de Martim Afonso de Souza e devido a experiência, o incumbiram de desbravar em terras inusitadas e uma vez que era dono da “sesmaria” a qual alcançava essa faixa de terra.
Bras Cubas, subindo a Serra do Mar, acompanhou o curso de um ribeirão, que mais tarde recebeu o nome de: “Córrego do Tatuapé” e que desaguava em um rio, que também mais tarde recebeu o nome de “Rio Tietê” e nesse início com a chegada do Piqueri começou a construir casas e fazer agricultura e bem como, a criação de gados.
Nesse local, ou seja, na confluência do Córrego do Tatuapé com o Rio Tietê, surgiu o famoso “Bairro do Tatuapé”, uma vez que, a fazenda cuja casa foi edificada era de propriedade do Padre Mateus Nunes Siqueira, isso nos anos 1668 a 1669.
O surgimento da palavra “Tatuapé” deveu-se à significativa na etimologia Tupi-Guarani, Tatu, uma espécie de mamífero de casco incorporado e APÉ: caminho, estrada e trilha e portanto Tatuapé: “Caminho ou Trilha do Tatu”.
Portanto, hoje um dos maiores e bonitos bairros da cidade São Paulo, também uma das maiores cidades do mundo e mais um “olor de flores” para a edificação do Brasil.
Pela obra eterna do nosso Querido e Eterno Portugal.

 

Por Adriano Augusto da Costa Filho
Membro da Casa do Poeta de São Paulo, Movimento Poético Nacional, Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores, Academia Virtual Poética do Brasil, Ordem Nacional dos Escritores do Brasil, Associação Paulista de Imprensa, Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada.

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