Da Redação
Sucesso na edição deste ano, a 87ª Feira do Livro de Lisboa teve a participação, dentre tantos autores, do escritor brasileiro e ipiranguista João Aparecido da Luz. A convite da Editora Paulinas de Portugal, João da Luz compareceu para lançar internacionalmente seu livro “Dicas de Viagens em crônicas de quatro continentes”. Na oportunidade, ocupou a praça verde para apresentar seu projeto, e na sequência, iniciar a sessão de autógrafos a uma plateia muito concorrida, que ao final da exposição fez perguntas das mais interessantes ao autor sobre os 22 países abordados em seu livro. O jornal português Diário de Notícias também publicou matéria sobre o livro do escritor brasileiro.
Tendo estado em 40 países nos quatro continentes, e viajando sempre às suas expensas, o autor transfere para o papel, de maneira prática, objetiva, real e fiel, tudo o que suas lentes fotografaram e ficou gravado em sua memória. Somente sobre Portugal, o autor traz nessa obra seis crônicas ilustrativas do país.
O “Dicas de Viagens em crônicas de quatro continentes” já foi lançado em São Paulo durante a Bienal Internacional do Livro, em agosto de 2016. E agora o escritor disponibiliza obras para os assinantes do Mundo Lusíada, que podem fazer a sua assinatura e solicitar seu exemplar pelo e-mail [email protected] – as edições são limitadas.
Organizada pela APEL (Associação Portuguesa de Editores e Livreiros), a Feira do Livro de Lisboa foi realizada de 1 a 18 de junho no Parque Eduardo VII que se localiza na Praça Marquês de Pombal, em Lisboa, e recebeu este ano um recorde de meio milhão de visitantes. Coube ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Souza, a abertura do certame que foi acompanhado por comitiva de políticos e prometeu voltar, como de fato voltou, no dia 14 para prestigiar a feira, quando comprou seis livros, querendo com isso contribuir para que o número de visitantes chegue a um milhão.
Considerada uma das maiores da Europa, a feira acontece desde 1930 e é montada a céu aberto em duas largas alamedas separadas por um grande jardim gramado e cercado por ciprestes. Uma parte desse gramado é decorada por cipreste em forma de labirinto dando um visual peculiar. Com a presença de mais de 500 mil visitantes, a venda de livros alcançou a marca de 400 mil exemplares nos quase 300 estandes nos quais estiveram presentes cerca de 600 editoras e marcas editoriais.
Dia 1º de junho é o dia da criança em Portugal e por esta razão a feira teve, coordenada pela Biblioteca de Lisboa, várias atividades voltadas para o público infantil que incluíram atividades circenses, oficinas de ilustração, hora do conto, concertos ao ar livre, pinturas faciais, entre outras.
Uma área exclusiva para apresentação diária da arte culinária foi montada na entrada da feira. Preparando pratos ao vivo, constitui-se num dos setores mais concorridos por ensinar a fazer os mais variados pratos e quitutes. No campo das novas tecnologias, a feira disponibilizou Wi-Fi gratuito nas principais praças do recinto para que todas as atividades evento pudessem ser acompanhadas através das redes sociais.