Ministro brasileiro visitou local de votação do segundo turno das eleições em Lisboa

Mundo Lusíada

Na última semana, o Ministro das Relações Exteriores, Embaixador Carlos França, encontrou-se com membros da comunidade brasileira residente em Lisboa.

Os cerca de 300 mil brasileiros residentes em Portugal formam a segunda maior comunidade brasileira no exterior, atrás apenas dos EUA.

A diáspora brasileira em Portugal é atendida por três Consulados-Gerais, situados em Lisboa, Porto e Faro.

Durante sua visita a Portugal, o Chanceler Carlos França visitou a Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, local de votação do segundo turno das eleições brasileiras de 2022. As instalações foram gentilmente cedidas pela Universidade, destacou o governo.

No primeiro turno, Lisboa foi a cidade no exterior com maior comparecimento de votantes. Mais de 20 mil brasileiros votaram na capital portuguesa, quase o triplo da quantidade de eleitores nas eleições de 2018.

“O Itamaraty está empenhado em prover condições ainda melhores para os eleitores em Lisboa e no Porto. Estão sendo designados servidores adicionais para apoiar os consulados-gerais e tomar as providências necessárias para agilizar a votação” divulgou o MRE.

No dia 15 Outubro, o ministro teve um encontro com o Conselheiro Político do Primeiro Ministro da Hungria, Mario David, antes da visita aos locais de votação na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.

Depois de Almoço de trabalho, na Residência oficial da Embaixada do Brasil, teve ainda na agenda encontro com a comunidade brasileira em Lisboa.

Para o primeiro turno das eleições, o ministro das Relações Exteriores brasileiro anunciou o envio de uma equipe de 10 pessoas de Brasília para Portugal, das quais sete estiveram em Lisboa, para a condução da realização das eleições gerais do domingo de votação.

Segundo dados da Justiça Eleitoral, 301.509 brasileiros votaram no exterior no primeiro turno (43,83% do eleitorado apto). De acordo com o Itamaraty, o número supera em cerca de 100 mil o total de votantes em 2018 (quase 50% a mais).

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