Presidente português visita atletas na Aldeia Olímpica em Londres

Da Redação

 Encontro do presidente com os atletas portugueses na Aldeia Olímpica em Londres.

O Presidente de Portugal, Aníbal Cavaco Silva, deslocou-se à Aldeia Olímpica para se encontrar com atletas e técnicos portugueses que participam nos Jogos de Londres 2012.

Na Village Plaza, situada na área internacional da Aldeia Olímpica, o Presidente e a primeira-dama Maria Cavaco Silva se encontraram com o grupo de atletas e técnicos presentes na ocasião, juntamente com o Secretário de Estado do Desporto, Alexandre Mestre, o Embaixador de Portugal no Reino Unido, João de Vallera, e o Presidente do Comitê Olímpico Português, Comandante José Vicente Moura.

Após um momento inicial de convívio, o Presidente português e os elementos da missão portuguesa seguiram para a residência de Portugal na Aldeia Olímpica, para uma visita as respetivas instalações.

Mais tarde, o Presidente e a Dra. Maria Cavaco Silva almoçaram, no restaurante principal da Aldeia, com atletas, técnicos e os responsáveis da missão olímpica.

Durante o almoço, o Presidente Cavaco Silva teve oportunidade de se encontrar com o seu homólogo alemão, Joachim Gauck, que também realizava uma visita aos atletas do seu país.

Ao abandonar o complexo olímpico, o Presidente ainda se encontrou com o “Mayor” da Aldeia Olímpica, Charles Allen, junto aos anéis do símbolo oficial das Olimpíadas.

Aconteceu dia 27 de julho, a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos 2012. A delegação de Portugal esteve representada na abertura por cerca de 30 atletas, dos 41 que já estavam na capital britânica.

Com uma presença recorde de aproximadamente 120 chefes de estado, entre os quais os presidentes de Portugal, Cavaco Silva, Brasil, Dilma Rousseff, e de Moçambique, Armando Gebuza, a cerimônia contou com a Rainha Isabel II declarando a abertura dos Jogos em Londres.

O secretário de Estado do Desporto e da Juventude, Alexandre Mestre, destacou que “para além das medalhas”, “é bom que se comece a pensar também nos diplomas” em Portugal, sublinhando que um resultado de finalista em Jogos Olímpicos é algo de “bastante relevante”.

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