Da Redação
O treinador português Abel Ferreira disse estar “orgulhoso” do Palmeiras, que perdeu neste sábado por 2-1, na prorrogação, a final do Mundial de clubes de futebol frente ao Chelsea.
No Palmeiras, campeão sul-americano que venceu as últimas duas Libertadores, o sentimento era de “orgulho” por os brasileiros terem conseguido “superar a qualidade individual do adversário”.
“Conseguimos atacá-los e empatamos [no tempo regulamentar]. São detalhes, e hoje sou um técnico orgulhoso de treinar o Palmeiras”, declarou o técnico luso.
Segundo Abel Ferreira, já se sabia que seria “um jogo difícil”. “Fizemos o nosso trabalho, jogamos bem, rematamos muito e por isso tenho orgulho. […] Não quero falar do resultado, perdemos, e há que felicitar quem ganhou. O ano passado sabemos em que posição acabamos [em quarto], este ano fomos segundos. Perdemos ante uma grande equipa”, acrescentou.
O time inglês saiu na frente com o belga Lukaku, aos 9 minutos do segundo tempo, mas o meia Raphael Veiga, de pênalti, igualou o placar aos 18. No tempo extra, porém, o espanhol Azpilicueta aproveitou um bate-rebate na área e chutou para o gol; a bola desviou em uma das mãos do zagueiro Luan, que estava com os braços recolhidos. A arbitragem de vídeo recomendou a marcação da penalidade, convertida pelo alemão Havertz, aos 12 da etapa final da prorrogação.
O Palmeiras brigou até a última bola, mas não conseguiu o gol que levaria à decisão aos pênaltis e acabou com o vice-campeonato, enquanto Chelsea conquistou pela primeira vez o Mundial de clubes.
“Brutal” foi como o técnico português comentou a presença e participação maciça da torcida palmeirense presente em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, na coletiva de imprensa após a partida.
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