Polícia portuguesa abandona pista anônima sobre Madeleine

"A pista foi eliminada por falta de provas", disse Olegário Sousa, porta-voz da PJ para o caso da menina britânica desaparecida, acrescentando que outras pistas continuam em investigação.

Sousa confirmou à Lusa que vários inspetores estiveram na sexta, 15 de junho, durante cerca de três horas no terreno, entre as localidades de Arão e Pereira, apoiados por agentes da GNR (força de segurança militarizada de Portugal) acompanhados de cães. A região tinha sido vedada por militares da GNR na madrugada, mas as vedações foram retiradas às 09h30 (5h30, em Brasília), não sendo desde então visíveis quaisquer sinais de escavações. Pista A Polícia Judiciária já havia anunciado na quinta-feira, 14 de junho, que estava avaliando a pista avançada na carta anônima enviada ao jornal holandês De Telegraaf e que uma decisão seria tomada nas horas seguintes.

De acordo com o diário holandês De Telegraaf, uma carta anônima dirigida ao jornal indicava a região de Odiáxere como o local onde estaria enterrado o corpo da criança britânica, de quatro anos, desaparecida em 3 de maio da Praia da Luz, cidade de Lagos, quando dormia ao lado de seus dois irmão, enquanto os pais jantavam a 50 metros do local.

Várias pistas foram até agora seguidas pela PJ, tendo sido indiciado apenas uma pessoa – o britânico Robert Murat -, mas até o momento o mistério não foi desvendado.

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