A Diáspora Portuguesa, Países, Ilhas e Enclaves

Por Adriano Augusto da Costa Filho

 

A palavra “diáspora” segundo o dicionário da língua portuguesa, significa “a dispersão de povos” no decorrer de séculos por todo mundo.

No decorrer de séculos e séculos sem fim, Portugal modificou a estrutura normal do planeta, uma vez que, um “astro” do universo bateu na terra e explodiu o planeta, fazendo com que surgissem continentes, o globo terrestre era constituído de 2/3 de água e 1/3 de terra.

Portugal, por obra do destino, o seu território na explosão universal, ficou à frente do continente europeu e posteriormente tomou vários nomes, sendo os últimos de “Lusitânia” e finalmente Portugal.

Os navegadores lusitanos/portugueses, houveram por bem, nas suas formações bem conhecedoras das viagens marítimas, uma vez que, à frente do continente europeu vislumbraram todas as formações planetárias das épocas e primeiro como o planeta terra era plano até o ano 1300 pelo calendário juliano, as viagens foram em torno da África e depois desse ano a descoberta que o planeta era redondo, expandiram-se pelo mundo afora.

As descobertas de terras pelo planeta, tornaram Portugal, um país descobridor e formador de países, como vamos expor a seguir:

A) África: Angola; Moçambique; Guiné-Bissau; e Cabo Verde.

B) Sudeste asiático: Timor leste e Macau – no Sul da China.

C) Enclaves na costa indiana: Goa; Damão e Diu.

D) No continente europeu: Ilha da Madeira e Açores.

E) Brasil: no continente da América do Sul, o maior país de língua portuguesa do planeta terra.

Assim sendo, Portugal completou a diáspora mundo afora, e praticamente 1/3 do planeta terra fala e escreve em língua portuguesa, para a honra e glória do eterno Portugal.

 

 

Por Adriano Augusto da Costa Filho
Membro da Casa do Poeta de São Paulo, Movimento Poético Nacional, Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores, Academia Virtual Poética do Brasil, Ordem Nacional dos Escritores do Brasil, Associação Paulista de Imprensa, Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada.

 

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