“Centro Trasmontano colhe bons frutos do que plantou”, diz Moredo

14/JUN/2005  

Centro Trasmontano “colhe bons frutos segundo o que plantou”, diz Moredo 

 

Odair Sene | Mundo Lusíada

 

Ao Mundo Lusíada, o presidente Moredo falou sobre a atual situação do Centro Trasmontano de São Paulo (por conta do aniversário comemorado no final de maio). Moredo fez referências à sua carteira de associados, “que segue bem”, porém, “um pouco envelhecida” e com preços “defasados”.

 

Presidente Fernando Moredo diz que o Centro Trasmontano colhe bons frutos.

 

Moredo atribuiu a defasagem a épocas passadas. “Nas administrações anteriores se venderam muitos planos na fé de querer ganhar a comissão pelas vendas, e venderam planos sem estabelecer um reajuste por faixa etária”, disse exemplificando que, nestes termos, uma pessoa com 20 anos pagava o mesmo valor pelo plano, sem reajuste a medida em que mudava a faixa etária.

 

“Hoje nós temos pessoas com 70 e 80 anos pagando menos de duzentos reais por mês, enquanto em outras empresas do mercado, a pessoa paga entre mil, mil e quinhentos reais. Nós não queríamos valores nesses termos, mas seria necessário pelo menos que a nossa média por associado, fosse de 300, 350 reais, e já estaria bom”.

 

Ainda assim, o Centro tem mostrado capacidade para administrar os recursos, trabalhando, segundo Moredo, de forma profissional e “muito séria”. Para ele, a disciplina está em primeiro lugar. “Tudo é feito num regime de disciplina, muito duro, em que só se gasta aquilo que se pode, e aquilo que é um direito do associado. Nós não fazemos benefícios e nem negamos nada ao associado. Aquilo que é de direito dele, nós damos”.

 

Em sua participação, o presidente Moredo falou sobre o passado que “não dá para modificar”, e sobre as atitudes que mudam o futuro (dependendo de como, muda-se para melhor). “Quando você quebra um copo, ele se espatifa no chão: ele faz parte do passado porque já quebrou. Nem com um milhão de dólares se consegue recuperar aquele copo quebrado. O passado é mais ou menos assim. Passou, quebrou, não dá mais para pensar nele. O futuro você não o conhece, mas pode fazer com que ele seja risonho, promissor, que seja esperançoso, e de que maneira? Agindo no presente”, disse.

 

As maneiras de agir no dia-a-dia levam ao sucesso de um futuro promissor, como aconteceu com o Centro Trasmontano. “Com disciplina, rigidez, direcionamento, com uma equipe altamente profissionalizada, em que aquele que trabalha na entidade, primeiramente trabalhe contente, ele produz. Quando você planta em solo fértil e aduba as plantas com certeza terá uma colheita abundante. É isso que fazemos aqui no Trasmontano”, encerrou.

 

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