por Emídio Tavares
O futebol português está de luto. Morreu, na madrugada de quarta para quinta-feira dessa semana, em Zamora (município de Cernadilla), na Espanha, o craque português do Liverpool e da Seleção Portuguesa, Diogo Jota (28 anos).
A tragedia aconteceu quando seu irmão (que também morreu), André Silva (jogador do Penafiel, e também formado em administração de empresas), que o levava de carro para pegar um ferry-boat até Calais (numa viagem de 31 horas com destino a Inglaterra, pois por recomendação medica estava evitando percursos de avião), ao tentar fazer uma ultrapassagem com a Lamborghini que guiava, teve o estouro de um pneu, com perda de controle do veículo, que se desgovernou, explodiu em chamas e levou os ocupantes a morte.
Diogo começou sua formação no Gondomar, se destacou no Paços de Ferreira, foi vendido com 20 anos para o Atlético de Madrid por 7 milhões de euros, não tendo oportunidades com Simeoni e sendo logo emprestado por 1 temporada ao Porto onde começou a brilhar para o mundo do futebol, voltando ao Atlético de onde de imediato foi vendido ao Wolverhampton por 14 milhões, e que posteriormente o revendeu ao Liverpool em 2020 por 50 milhões de euros, virando ídolo internacional, e ganhando também destaque na seleção de Portugal.
O craque (que perdeu a vida após 11 dias de seu casamento) e seu irmão foram velados sexta-feira e enterrados no sábado, em Gondomar. Diogo deixa e filhos e a esposa, única namorada, com quem namorou desde os 15 anos.
Tributes around Anfield ❤️ pic.twitter.com/Uf0YHScTOt
— Liverpool FC (@LFC) July 4, 2025