Comemoração de aniversário “como se fosse um renascer da vida” diz presidente

Mundo Lusíada

 

O presidente Alcides Félix Terrível falou sobre a programação de aniversário deste ano, quando o Centro Trasmontano promoveu eventos nos dias 25, 26 e 27 de maio para comemorar seus 80 anos. E Alcides Terrível falou justamente do que a entidade tem a comemorar com mais ênfase nessas oito décadas de história. “Nós temos que comemorar como se fosse um renascer da vida. O Trasmontano passou por períodos difíceis onde, na última gestão do Fernando Moredo, nós conseguimos reequilibrar e formar uma base sólida para recomeçar um novo ciclo de crescimento. No ano de 2002 chegamos a 30 mil vidas, hoje estamos com mais de 100 mil vidas. Isso demonstra um embasamento sólido com credibilidade ao trabalho que foi executado. Estamos numa situação sólida tanto do ponto de vista profissional quanto do ponto de vista de ações, sempre voltadas para a saúde do próprio associado. “Não esquecemos nunca a prevenção a saúde, temos vários trabalhos focados na medicina preventiva e no tratamento e acompanhamento da própria saúde do nosso associado”, disse o presidente.

Segundo o Dr. Alcides, outro evento importante deste ano é com relação ao Hospital IGESP, que hoje já está com sua capacidade total de funcionamento, um hospital de alta complexidade, e que no final do ano passado conseguiu Acreditação de nível III da ONA, ou seja, nível de excelência em qualidade que no Brasil existem apenas 25 hospitais nessas condições. O futuro para o presidente é muito promissor, segundo ele, o grupo Trasmontano/Igesp preserva uma forma sólida de crescimento.

 

Faixa etária de associados caiu de 68 para 42 anos em média sem predominância da colônia portuguesa

Ao longo dos últimos anos o Centro Trasmontano de São Paulo conseguiu rejuvenescer sua carteira. Antes a média de idade do associado beirava os 68 anos, hoje a faixa etária caiu para 42 anos. “Nós conseguimos baixar a média com a entrada de associados mais jovens, fazendo um atendimento mais adequado para todos, não deixando os antigos mas também focando nos mais jovens. Com isso nós conseguimos mesclar nossa carteira, isso foi um trabalho feito pelo setor comercial e de vendas”.

Na história do Centro Trasmontano, o cliente do plano de saúde nas últimas décadas teve predominância portuguesa e luso brasileira. Numa outra fase eram mais clientes sem ligação com a comunidade lusa. Atualmente, segundo revelou o presidente, a carteira de associados esta muito diversificada. “O que vale para nós é a prestação de um serviço de qualidade, com afinco e entusiasmo de todos, sempre associado à responsabilidade e profissionalismo”, garante o presidente.

 

Confira mais em Galeria de Imagens: 80 Anos do Centro Trasmontano de São Paulo

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