Mundo Lusíada
O primeiro-ministro de Portugal, Pedro Passos Coelho, confirmou sua presença na comemoração do centenário da Câmara Portuguesa de Comércio e Indústria do Rio de Janeiro. O Primeiro-Ministro virá acompanhado do Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Dr. Miguel Relvas.
De acordo com o presidente da Câmara, Dr. Paulo Elísio de Souza, o premiê vai participar do jantar em celebração aos 100 anos da instituição, dia 17 de setembro, às 20h, no Museu Histórico Nacional, no centro do Rio de Janeiro.
O jantar dos 100 anos da Câmara Portuguesa do Rio deve reunir empresários, autoridades brasileiras e portuguesas, além de membros da comunidade luso-brasileira. O evento será precedido de uma missa, às 19h, na Igreja Nossa Senhora do Bonsucesso, no Centro, a ser celebrada pelo arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani Tempesta.
Após atravessar um século de transformações, a instituição tem hoje como principal objetivo aproximar empresas que buscam uma inserção competitiva no cenário global, a geração de oportunidades e o fomento às atividades comerciais, econômicas, tecnológicas, sociais e culturais entre o Brasil e Portugal.
Em recente entrevista ao Mundo Lusíada, o presidente Paulo Elísio de Souza afirmou que pretende promover diversas atividades, entre elas o lançamento de um livro comemorativo dos 100 anos da instituição, abordando a evolução do comércio português no Rio de Janeiro ao longo do século XX, além de um jantar no Museu Histórico Nacional contando ainda com a apresentação da fadista Ana Sofia Varela e do guitarrista Pedro Jóia, tudo com o Alto Patrocínio do Presidente da República Portuguesa, Cavaco Silva.
A Câmara Portuguesa de Comércio e Indústria do Rio de Janeiro é a mais antiga Câmara Portuguesa de Comércio do mundo, autorizada a funcionar por decreto do primeiro presidente eleito da República de Portugal, Manuel José de Arriaga Brum da Silveira, em 16 de setembro de 1911.
O presidente da Câmara Portuguesa do Rio de Janeiro informou que, a exemplo do que foi a instituição durante os seus primeiros vinte anos de existência, na nova realidade econômica a Câmara voltará a funcionar como uma agência de diplomacia econômica portuguesa.
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