No pior momento da pandemia, Chefe da Casa Imperial do Brasil divulga mensagem

Da Redação

Em razão da gravidade do momento da pandemia que o Brasil atravessa – com recordes diários de mortes e internações – o Príncipe Dom Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, dirigiu nas redes sociais, por meio da Pró Monarquia, o Secretariado da Casa Imperial do Brasil, uma mensagem de esperança aos brasileiros.

Lamentando “a perda irreparável de vidas” de mais de 300 mil brasileiros, o Chefe da Casa Imperial também comemorou o grande número de curados, mais de 11 milhões, dentre eles membros da Família Imperial, e conclamou as autoridades políticas a deixarem de lado suas divergências e cooperarem em prol da saúde dos brasileiros e do fortalecimento da economia.

“Com profunda consternação, quero, antes de tudo, lamentar a perda irreparável de 321.515 vidas colhidas neste período no Brasil, segundo dados oficiais do Ministério da Saúde. Rogo a Deus Nosso Senhor, por intermédio da Santíssima Virgem, pelo eterno repouso dessas almas, e ofereço orações e solidariedade, em meu próprio nome e em nome de toda a Família Imperial, às famílias enlutadas e àqueles que vêm sofrendo, direta ou indiretamente, em função da crise sanitária” começa por dizer.

Citando os recuperados de Covid no brasil, louva o “devotamento incansável de nossos cientistas, médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde que, com não pequeno risco para suas próprias vidas, têm se empenhado no combate e tratamento da doença; o trabalho e o sacrifício desses profissionais – assim como os dos chamados “trabalhadores essenciais”, que, a bem dizer, mantêm o País funcionando durante a calamidade – será sempre digno de toda a nossa admiração e reconhecimento”.

“Convencido como estou de que o fim do flagelo não tardará, conclamo as Autoridades Constituídas em nível federal, estadual e municipal a deixarem de lado quaisquer discordâncias políticas e cooperarem, segundo suas legítimas atribuições, neste já dolorido esforço em prol da saúde do povo brasileiro. Recomendo-lhes ainda olhar com particular atenção a aflição de médios e pequenos empresários, profissionais liberais, autônomos, bem como os trabalhadores em geral e suas famílias, duramente atingidos pela crise econômica resultante da pandemia; o Brasil é lar de uma gente generosa, laboriosa e inovadora, que saberá superar mais esta crise, fazendo uso dos recursos com os quais nos dotou largamente a Divina Providência” traz a mensagem.

Ainda cita a “angústia ante a nova ameaça de fechamento das portas das Igrejas do Deus único e verdadeiro, privando tantos e tantos brasileiros de receberem os Sacramentos da Confissão e da Sagrada Comunhão e, mais grave ainda, levando muitos a falecer sem a Unção dos Enfermos”.

Dirigindo -se aos “sempre leais monarquistas, quero agradecer-lhes pelo exemplo de amor acendrado à Pátria, de solidariedade e de busca do bem comum que souberam dar ao longo do último ano”.

Mas pediu distanciamento neste momento e encontros online. “Tenhamos em mente que o impedimento é momentâneo, e que muito em breve poderemos comemorar, todos juntos, o Bicentenário da Independência do Brasil, em 2022”.

“Encerro esta comunicação da mesma forma que fiz há um ano: rogando a Nossa Senhora da Conceição Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil, que leve consolo às famílias enlutadas, alento aos enfermos e que abençoe e proteja esta Terra de Santa Cruz, a Ela consagrada por meu tetravô, o Imperador Dom Pedro I, por ocasião do Grito do Ipiranga” finalizou Dom Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil.

Dados

Neste domingo, Brasil registou 31.359 infecções pelo coronavírus SARS-CoV-2 nas últimas 24 horas, elevando o número total de casos para 12.984.956 desde o início da pandemia, segundo informação oficial.

De acordo com o último balanço do Ministério da Saúde brasileiro, foram no mesmo período foram contabilizadas 1.240 novas mortes por covid-19, para um total acumulado 331.433 óbitos desde o início da pandemia.

O número de casos e mortes relatadas nas últimas 24 horas é o mais baixo da semana. No entanto, os números tendem a ser mais baixos aos fins de semana devido à falta de pessoal para registraros dados.

O número médio de infecções diárias durante os últimos sete dias caiu para 64.324, depois de atingir um pico de 77.000 no final de março.

O número médio de mortes, no mesmo período desceu para 2.747, após ter ultrapassado as 3.000 por dia.

 

2 Comments

  1. Tradições Nobiliárquicas Internacionais e Sua Integração ao Direito Civil Brasileiro.

    (No Brasil, Os Títulos Nobiliárquicos são Clafissicados como PATRIMÔNIO CULTURAL de seu Titular e SÃO PROTEGIDOS POR LEI)
    São Prerrogativas Dinásticas o iuris sanguinis (direito de sangue), jus magestati (direito de ser tratado como Majestade) e fons honorum (direito de conceder títulos):

    De acordo com o Direito Nobiliárquico e/ou Canônico, (um assunto que a Imprensa e a maioria dos brasileiros desconhecem), as Prerrogativas Dinásticas são HEREDITÁRIAS e possuem base legal nas Tradições Nobiliárias Internacionais que estão Integradas ao Direito Civil Brasileiro.
    A Regulamentação do Direito ao Uso de “Títulos Nobiliárquicos e Pronomes de Tratamento” tem por Base:

    – Os Direitos Internacionais Garantidos pela Convenção de New York de 1958 da qual 142 Nações são Signatárias.
    – O Pacto de São José de 22 de Novembro de 1969.
    – Em Portugal: Nos termos do Decreto nº 10.537 de 12 de Fevereiro de 1925.
    – No Brasil: Código Civil Brasileiro Lei 3.071, de 01/01/1916, Lei nº 7.347/1985, e pela (atual Lei nº 10.406, de 10/01/2002).

    Passando a compor o PATRIMÔNIO CULTURAL BRASILEIRO, em seu aspecto amplo, atingindo esse patamar de integração Cultural e Jurídica, (poderão, em futuro, ser defendidas via judicial), por ação civil pública, nos termos da Lei nº 7.347/1985.
    … ao contrário dos bens suscetíveis de valoração material, que serão convertidos em quinhões correspondentes às cabeças de linha e às estirpes nos termos da legislação civil, a sucessão em título nobiliário deverá operar-se de conformidade com as cláusulas originárias da outorga, … IMUNES a Intervenção do Estado”, em outras palavras, “por se tratar de um bem imaterial hereditário, nenhum governo republicano pode intervir, por um direito individual.

    Consulte Mais Sobre o Assunto no Site Jurídico: https://jus.com.br/artigos/4756/tradicoes-nobiliarias-internacionais-e-sua-integracao-ao-direito-civil-brasileiro?fbclid=IwAR19ItatPNgpgyflwwIoPkEwcR7EuMhMuNHHoydKfAW5Bp2CJu2YJChNZx8

    Em resumo, o Brasil tem Príncipes e Princesas Imperiais, já que esse país foi fundado pela monarquia e não por essa porcaria chamado de república.

  2. Prezado Rafael,

    Justamente pelo fato deste país ter sido fundado pela monarquia e não por essa porcaria chamada de república é que não deveria ter rompido com a Monarquia Tradicional Portuguesa – que o fundou e o construiu – há 198 anos atrás. O famigerado Golpe da Independência do Brasil, dado por Dom Pedro IV (o Liberal adúltero) e muito bem arquitetado pelas Lojas Maçónicas na Província do Brasil – que NUNCA FOI COLÔNIA, MAS SIM PROVÍNCIA – e em Portugal, tendo como títere José Bonifácio de Andrada e Silva. A venda do Brasil à City de Londres foi promovida tanto pelo conspirador dentro da Coroa Portuguesa quanto por sua caterva liberal.

    O desmantelamento do glorioso Império Católico Português, almejado pelas coroas britânica (que ajudava dilapidando) e espanhola (que tomaram-nos à revelia em 1580 e destruíram a Real Armada), era um interesse antigo.

    Digo isso apenas para frisar que SE AINDA HOUVESSE UMA MONARQUIA LEGÍTIMA NO BRASIL, ESTA SERIA A PORTUGUESA. O Reino de Portugal foi fundado por Nosso Senhor Jesus Cristo intercedendo por Dom Afonso Henriques, portanto, o descumprimento ao Juramento de Ourique e às Cortes de Lamego por ideais anticristãos (isto é, maçônicos), anulam qualquer legitimidade de movimentos separatistas, sejam estes monárquicos (como 1822) ou republicanos (como o caso da Índia Portuguesa em 1961 e das intervenções norte-americanas e soviéticas nas Províncias Ultramar em África quando da Guerra do Ultramar).

    A ‘Monarquia Brasileira’ é um delírio gnóstico de maçons e um embuste da Banca Internacional na altura, vide os empréstimos quase à fundo perdido feitos junto aos Rothschild.

    Saudações Miguelistas

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