Da RedaçãoDivulgação
A rede hoteleira é fundamental na preparação do Brasil para receber cada vez melhor os turistas para os jogos da Copa do Mundo de 2014, e na sequência os Jogos Olímpicos de 2016. Além dos bancos públicos, os privados também trabalham com financiamento para o setor.
De acordo com o governo federal, para o planejamento da Copa há um grupo executivo formado pela Casa Civil, pelo Ministério dos Esportes, pelo Turismo e pelo Planejamento, que tem trabalhado sob a coordenação do ministro Orlando Silva, com participação ativa da ministra Dilma Rousseff.
Há alguns programas que já estão em andamento, que fazem parte do PAC 1 e agora do PAC 2, com obras que, direta e indiretamente atingem também as preparações para a Copa. São projetos de transportes públicos, estradas, e saneamento, que tem uma relação indireta com os preparativos. O ministério tem trabalhado em conjunto.
Em 13 de janeiro, ocorreu um lançamento de três primeiros grandes programas visando a Copa do Mundo. Foram mais de 8 bilhões para a área de mobilidade urbana, envolvendo as 12 cidades-sede. Também uma linha especial do BNDES para as arenas esportivas, com até R$ 400 milhões por cidade para facilitar a construção e a reforma das arenas esportivas que sediarão os jogos de 2014 e também uma linha especial para a hotelaria brasileira.
Segundo o Ministério do Turismo, o Brasil fecha o verão com crescimento, praias lotadas e um grande Carnaval. A média de crescimento deve chegar próximo a 10% com as informações preliminares. O Rio de Janeiro, movimentou mais de 700 mil turistas, teve um crescimento de 10% na hotelaria, com quase 100% de ocupação. Isso vale também para Recife, que fechou um balanço de quase R$ 415 milhões, que geraram o Carnaval em Recife, Olinda, com mais de 500 mil turistas. Destaques ainda para Salvador e um bom Carnaval em Santa Catarina.
Segundo o órgão, o governo está realizando parceria com todas as cidades que sediarão a Copa, para promover os destinos, torná-los mais conhecidos e fazer com que mais turistas possam visitar, não só as 12 cidades-sede, mas aqueles 65 destinos indutores do turismo brasileiro e que estão no entorno dessas capitais. O investimento será fortemente na promoção, capacitação, e infraestrutura turística.
A hotelaria é um aspecto fundamental na preparação do Brasil para a Copa do Mundo, mas não só para isso. Para o turismo brasileiro, é preciso reformar e ampliar o atual parque hoteleiro e nesse sentido o governo tem procurado ser o indutor desse desenvolvimento.
De acordo com o governo federal, para o planejamento da Copa há um grupo executivo formado pela Casa Civil, pelo Ministério dos Esportes, pelo Turismo e pelo Planejamento, que tem trabalhado sob a coordenação do ministro Orlando Silva, com participação ativa da ministra Dilma Rousseff.
Há alguns programas que já estão em andamento, que fazem parte do PAC 1 e agora do PAC 2, com obras que, direta e indiretamente atingem também as preparações para a Copa. São projetos de transportes públicos, estradas, e saneamento, que tem uma relação indireta com os preparativos. O ministério tem trabalhado em conjunto.
Em 13 de janeiro, ocorreu um lançamento de três primeiros grandes programas visando a Copa do Mundo. Foram mais de 8 bilhões para a área de mobilidade urbana, envolvendo as 12 cidades-sede. Também uma linha especial do BNDES para as arenas esportivas, com até R$ 400 milhões por cidade para facilitar a construção e a reforma das arenas esportivas que sediarão os jogos de 2014 e também uma linha especial para a hotelaria brasileira.
Segundo o Ministério do Turismo, o Brasil fecha o verão com crescimento, praias lotadas e um grande Carnaval. A média de crescimento deve chegar próximo a 10% com as informações preliminares. O Rio de Janeiro, movimentou mais de 700 mil turistas, teve um crescimento de 10% na hotelaria, com quase 100% de ocupação. Isso vale também para Recife, que fechou um balanço de quase R$ 415 milhões, que geraram o Carnaval em Recife, Olinda, com mais de 500 mil turistas. Destaques ainda para Salvador e um bom Carnaval em Santa Catarina.