Brasil: Desembarques domésticos batem novo recorde

Anúncio foi feito pelo ministro do Turismo, Luiz Barretto, durante a divulgação da 6ª Pesquisa Anual de Conjuntura Econômica do Turismo.

Da RedaçãoDivulgação

O número de desembarques domésticos no Brasil em janeiro de 2010 foi de 5,6 milhões, superando em 22,5% o número registrado no mesmo período de 2009 e em 3,46% o recorde anterior, registrado em outubro de 2009, quando foram contabilizados 5,4 milhões de desembarques. Os dados foram divulgados pelo ministro do Turismo, Luiz Barretto, em 2 de março, no Rio de Janeiro.

Os desembarques internacionais em janeiro também representam um novo recorde, totalizando 734 mil passageiros, ou 9,08% a mais que o recorde anterior, registrado em janeiro de 2005. "As passagens mais baratas, devido à maior concorrência entre as empresas, contribui para o crescimento, além da maior participação das classes C e D no mercado de turismo”, afirmou Barretto.

O ministro do Turismo também apresentou os resultados da 6ª Pesquisa Anual de Conjuntura Econômica do Turismo (Pacet). A pesquisa, realizada anualmente pelo MTur em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), monitora o desempenho da atividade turística e apresenta os resultados e as expectativas de crescimento do setor no país.

O documento reflete a opinião dos entrevistados sobre o momento atual dos negócios: faturamento, investimentos, preços, custos, postos de trabalho e situação dos negócios administrados, além de fazer projeções para 2010, segundo informações do governo federal.

“Podemos notar que existe um grande otimismo entre os empresários do setor. A pesquisa mostra que, comparativamente a 2009, a expectativa do setor turístico é de um aumento de 14,6% no faturamento para 2010”, constata o coordenador do núcleo de Turismo da FGV, Luiz Gustavo Barbosa.

“A pesquisa mostra o bom momento da imagem do Brasil, que é assentada no enfrentamento da crise econômica, nos fundamentos da economia e no crédito. Isso é que faz com que o turismo pegue uma carona neste otimismo da economia", diz o ministro Barretto.

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