Mundo Lusíada
Durante ato cívico no Clube Português de São Paulo, o cônsul-geral de Portugalem São Paulo, Paulo Lourenço Lopes, mencionou que os portugueses da diáspora podem ajudar Portugal neste momento difícil de atual crise.
“As comunidades portuguesas no exterior, tal como no passado, uma vez mais são chamadas a ajudar o seu país. E acho que isto pode ser feito de diferentes maneiras. Hoje vivemos um dia interessante da relação entre Portugal e o Brasil. Há uma presença empresarial portuguesa muito grande no Brasil, estamos a viver uma nova imigração de portugueses mais qualificados ao Brasil, o Brasil precisa destes portugueses. Desta forma, quer as gerações mais antigas quer os atuais, são chamados no fundo a juntar forças, a formar uma malha de contatos, de interesses comuns, que nos torna enquanto comunidade e país mais fortes aqui” declarou.
Ao Mundo Lusíada, o cônsul citou que não se deve perder esta oportunidade. “Portugal só será forte e competitivo no Brasil em relação a outras comunidades, até mais numerosas, se conseguirmos dar as mãos uns aos outros, gerações mais antigas e mais recentes, empresas, agentes culturais, imprensa, políticos. No fundo é o apelo que tenho dirigido desde que cheguei há pouco tempo, pela unidade, a propósito das associações representativas, das empresas que aqui estão, e isto é um trabalho que deve ser feito por todos. Todos são chamados para este apelo”.
Dia de Portugal
Pela primeira vez, o novo cônsul de Portugal participou das celebrações do Dia de Portugal, Camões e Comunidades portuguesasem São Paulo, e afirmou que tentaria estar presente nos principais eventos. “Não é fácil estar presente em todos os eventos da comunidade e de associações representativas porque a comunidade tem uma grande atividade associativa” afirmou.
Paulo Lourenço destacou o trabalho que pretende desenvolver em todo o estado de São Paulo. “Tentarei não restringir a cidade de São Paulo” disse exemplificando com a sua primeira ida a São Bernardo do Campo, para a sessão solene do Dia da Comunidade Portuguesa na Câmara Municipal, dia 14 de junho, onde teve marcado encontro com autoridades locais.
“Esta é uma comunidade muito bem integrada. No fundo, as comunidades portuguesas no exterior são todas muito parecidas e isso é bom, são comunidades bem integradas, bem adaptadas, e por isso continuam a sentir muito perto o seu país, isso é uma coisa que me enche de orgulho”.
Segundo o cônsul Lourenço, comunidades mais antigas como as existentes no Brasil, são tão importantes por essa mesma razão. “Elas tem uma presença, como no Estado de São Paulo, que é um ativo, uma vantagem preciosa para nós”.
É a primeira vez que vejo o rosto do Consul (deste ou de outro qualquer). Vamos ver o que realmente este tem a “oferecer” à Comunidade. Pelo menos o franquear o acesso a um dos muitos banheiros daquela mansão que é o Consulado, em caso de extrema necessidade e urgência. Assim o pobre cidadão comum português não terá que andar batendo de porta em porta dos vizinhos ou aliviar-se em plena rua…
A intenção é louvável, mas muito difícil de sensibilizar a Comunidade empresária.
Quando haviam condições econômicas dos empresários da Comunidade participar do progresso do País, rejeitaram-nos e até dificuldades foram acrescidas.
Agora Inês é morta.