Deputado Paulo Porto eleito para Comissão Permanente dos Negócios Estrangeiros e Comunidades

Mundo Lusíada

Paulo Porto Fernandes, deputado do PS pelo Círculo da Emigração de Fora da Europa, foi eleito nesta quinta-feira na Assembleia da República membro efetivo da Comissão Parlamentar Permanente dos Negócios Estrangeiros e Comunidades Portuguesas.

A posse ocorreu no dia 7 de novembro, pelas 15h00 e foi transmitida pelo próprio Presidente da Assembleia da República Ferro Rodrigues.

“Gostaria de agradecer a confiança, e aproveitar a oportunidade para dar os parabéns ao Dr. Paulo Pisco, deputado do PS pelo Círculo da Europa, pela Coordenação da nossa Comissão Permanente”, declarou Porto.

O deputado Paulo Porto informou, ainda, que tem percorrido diversas Secretarias de Estado com o objetivo de vislumbrar o que pode ser aprimorado e o que pode ser criado para melhor atender às demandas dos cidadãos que vivem fora da Europa, bem como de todos os portugueses, residentes ou não.

“Nosso programa de governo é amplo, completo e muito bem elaborado, abrangendo diversos segmentos, tendo como pilares, no que tange à emigração, a valorização e o melhor aproveitamento das comunidades portuguesas, bem como expandir e reforçar as redes consulares e adequa-las às novas realidades, processo este que tenho acompanhado e posso adiantar que as primeiras medidas já estão em andamento através do MNE e da Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas, sob responsabilidade da Dra. Berta Nunes”, disse.

Ao final, declarou que a atuação de um deputado pelo círculo eleitoral de fora da Europa, perante a Assembleia da República, não deve ser considerada como uma representação de apenas uma pequena parcela da população, mas de uma representatividade muito significativa e que deve ser revista.

Segundo ele, em conjunto com os residentes na Europa, representa cerca cinco milhões de cidadãos, aproximadamente 1/3 da população portuguesa, cidadãos estes que “trazem imensas divisas ao país, pagando impostos, segurança social”, possuem bens, direitos e obrigações no território português, e são “verdadeiros embaixadores de Portugal”.

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