Candidato do PSD pede apoio dos emigrantes

 

Luís Filipe Menezes quer ser primeiro-ministro

 

Da Redação

Luís Filipe Menezes enviou nota à comunicação social, na qual solicita apoio dos emigrantes para suas pretensões políticas em Portugal. Segundo ele, como Presidente do PSD, a emigração será, a partir de 2009, como “primeiro-ministro de Portugal”, que os “companheiros e muitos outros compatriotas desejarão que seja, uma verdadeira prioridade”, diz.

“O PSD orgulha-se do seu passado, de se ter tornado o maior partido nos círculos da emigração, e merecidamente, pela forma rigorosa e intransigente como sempre soube defender os direitos dos expatriados: o direito à dupla cidadania, o direito de voto nas eleições para os órgãos de soberania e nos referendos (ainda não alcançado em “condições iguais”, tal como o sufrágio a nível autonômico ou local, por oposição direta de outros partidos), e para além do domínio da política, a igualdade nos aspectos de acesso à cultura, ao ensino, aos apoios e serviços do Estado.”

“Apoios e serviços consulares que o Governo socialista vem cerceando de modo intolerável, indiferente ao recomeço de movimentos migratórios significativos, ao envelhecimento das primeiras gerações e a fenômenos graves de exploração laboral. O Conselho das Comunidades Portuguesas está abandonado à sua sorte, símbolo da incapacidade do Governo.”

“Vamos voltar ao poder nas próximas eleições legislativas para cumprir ideais e princípios que nos distinguiram desde a fundação do PSD, com coerência, avançando com o entusiasmo e o rigor que sempre ponho naquilo que faço”, refere o já candidato.

Luís Filipe diz que quer um projeto de igualdade de tratamento em relação aos “compatriotas” e espera ser o primeiro-ministro de 15 milhões de portugueses “e não apenas dos 10 milhões para os quais as políticas governativas têm sido pensadas quase em exclusivo”, acrescenta.

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