Páscoa: os benefícios dos chocolates

Da Redação

A origem do chocolate se dá através do cacau, fruto do cacaueiro. O chocolate produzido com cacau é um dos melhores alimentos da natureza e o Brasil é o maior produtor da América Latina.

Segundo a nutricionista da Clínica de Nutrição da Universidade UNIVERITAS/UNG, Flavia Donato Chala Terciano, para quem aprecia chocolate, a melhor escolha é aquele sem gordura hidrogenada ou excesso de açúcar.

Saiba mais sobre essa iguaria, representadas pelos ovos de Páscoa, e que fazem a alegria de muita gente nesta época do ano.

Do que o chocolate é feito?

O chocolate é um produto feito a partir do processamento das sementes do Cacau. É considerado, hoje, como umas das principais fontes de polifenóis (substância antioxidante).

Quais benefícios o chocolate proporciona?

O chocolate é rico em flavonoides, substância com função cardioprotetora e, por isso, tem se mostrado importante para a saúde cardiovascular.

Qual a quantidade ideal de consumo ao dia?

O consumo deve ser recomendado com cautela, mesmo com todo o benefício que ele proporciona. Sua quantidade calórica é alta, o que pode contribuir para o ganho de peso, se consumido em excesso. A quantidade hoje recomendada é, em média, 30g ao dia.

Qual chocolate é melhor?

Quanto maior o seu percentual, maior será seu benefício. O recomendado é que sua escolha seja sempre acima de 70% de cacau na composição.

Chocolate ao leite, chocolate meio amargo e chocolate amargo. Qual a diferença?

A quantidade de cacau utilizada nos diferentes tipos de chocolates, não é igual. O chocolate ao leite tem aproximadamente 30% de cacau, já o chocolate meio amargo, 41% de cacau e o chocolate com a quantidade mais elevada é o amargo, com 70% de cacau em sua composição.

Comer chocolate é bom, por quê?

Por conter em sua especificação substâncias com função cardioprotetora, seu efeito pode ser exercido, controlando a pressão arterial e ainda melhorando a sensibilidade à insulina e atuando no sistema antioxidante, que tem como função combater os radicais livres.

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