Nove jogos. Essa é a série de invencibilidade que a Portuguesa alcançou na temporada após o triunfo sobre o Mogi Mirim (2 a 0), na última quarta-feira, no Interior. São cinco vitórias e quatro empates (oito jogos pelo Paulistão e um pela Copa do Brasil). O último tropeço aconteceu na segunda rodada do Estadual, com uma derrota para o São Paulo, por 2 a 0.
“Estamos vivendo um momento especial ainda mais com essas vitórias acontecendo fora de casa. Temos que manter essa pegada, não deixar cair. É lógico que uma hora a gente vai perder, mas vamos tentar levar essa invencibilidade o máximo possível”, avisa o meia Fellype Gabriel.
No ano passado, a Lusa conseguiu emplacar uma sequência de oito jogos (seis no Paulista e outros dois na Copa do Brasil). Em 2007, quando foi campeã da Série A-2, o time do Canindé ficou 11 jogos sem perder (dez pelo Estadual e um pela Copa do Brasil). A maior sequência, no entanto, aconteceu em 1973, coincidentemente quando a Portuguesa faturou seu último título Paulista. Naquela ocasião, a invencibilidade durou 23 partidas. Foram 16 jogos sem perder no Estadual, outros seis na Taça São Paulo e mais um amistoso. Sequência que foi quebrada pelo Remo, logo na primeira rodada do Campeonato Brasileiro (1 a 0).
Sábado, o desafio da Portuguesa será o Grêmio Barueri, às 19h10, na Arena Barueri. Um confronto direto para seguir na briga por um lugar nas semifinais do Campeonato Paulista. A Lusa deverá novamente ter força máxima.
“Um adversário difícil e vamos jogar fora de novo. Se o time fizer o que vem fazendo, tem tudo para somar mais uma vitória e continuar no G4”, completa Fellype Gabriel, que não se importa com a maratona de jogos. “Eu gosto. Tanto ganhando quanto perdendo é bom já ter outro jogo importante para ficar ligado e não deixar cair o ritmo. O grupo está bem concentrado no objetivo, que é estar entre os quatro semifinalistas.”
Nesta sexta-feira, às 9 horas, no Canindé, a Lusa faz o último treino antes do confronto com o Grêmio Barueri.
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