Da Redação
Com Agencias
A TAP Air Portugal reforçará a sua operação para o Brasil com mais quatro voos semanais para São Paulo, um para Brasília e um para Belo Horizonte. As ampliações fazem parte do compromisso da companhia de privilegiar o País em suas estratégias de crescimento. No longo curso também está previsto mais um voo para Toronto no Canadá.
Outra novidade importante será os voos para Florença, na Itália. Maior cidade da região da Toscana, Florença possui arquitetura única e as esculturas espalhadas por todos os lados, berço do Renascimento.
O início das operações para Florença fazem parte de uma aposta da TAP em aumentar a oferta de voos para a Itália, um importante destino de brasileiros na Europa e também um relevante gerador de tráfego para outros destinos da rede TAP, utilizando Lisboa como hub preferencial. Com isso serão cinco as opções de destinos da companhia na Itália, além de Florença, a empresa já voa para Roma, Bolonha, Milão e Veneza.
Florença contará com opções de voos diários, em dois horários distintos. Às terças, quartas, sextas, sábados e domingos, partindo de Lisboa às 07:05 e chegando a Florença às 10:50; e saindo de Florença às 11:35 e chegando em Lisboa às 13:35. Às segundas, quintas, sextas, sábados e domingos o voo parte de Lisboa às 15:50 e chega a Florença às 19:35; e parte de Florença às 20:20 e chega a Lisboa às 22:20.
Portugal
A partir do Porto, a TAP ainda vai ter um fortíssimo crescimento da sua operação no Aeroporto Francisco Sá Carneiro no próximo ano. A Companhia aérea lança dois voos diários para Barcelona e Milão, retomando assim, com mais oferta, duas rotas que tinha interrompido em 2016.
Além de retomar estas rotas, a TAP anuncia também novos voos que partirão do Porto, para o aeroporto de London City, com seis voos por semana, e para Ponta Delgada, com voo diário.
Com estas novas ofertas, que têm início no dia 25 de março, a TAP anuncia um total de 41 novas frequências por semana que ligarão diretamente o Porto a quatro cidades diferentes. Estes voos começarão a ser comercializados assim que estejam concluídos alguns detalhes operacionais.
No que diz respeito a horários, os dois voos diários para Barcelona sairão do Porto às 06h30 (TP1030) e às 19h35 (TP1031). Para Milão, os voos da TAP partirão do Porto às 06h30 (TP818) e às 17h55 (TP816).
A rota Porto-London City, com seis voos semanais, sairão do Aeroporto Francisco Sá Carneiro às 12h05 (TP354), com chegada a Londres às 14h20 e retronarão ao Porto às 14h50 (TP353), onde o avião chega às 17h10.
Outra novidade do calendário da TAP à partir da cidade do Porto é a criação de um voo diário para Ponta Delgada. O TP 1861 sairá do Porto às 13h20, com chegada prevista a Ponta Delgada às 14h45. O retorno (TP1866) será às 15h35 com aterrissagem no Porto às 18h50 locais.
A Companhia pretende ainda, no próximo ano, ligar Lisboa e Nouakchott, capital da Mauritânia, estando esta operação ainda dependente de autorizações governamentais. “É mais uma rota em África, onde temos crescido muito. No início falava-se muito no crescimento da TAP no Brasil, depois no crescimento nos EUA, mas o crescimento e a dedicação da TAP às rotas de África é muito grande”, disse o presidente executivo, Fernando Pinto.
O presidente executivo (CEO) da TAP anunciou ainda a chegada de seis novos aviões A330-900 Neo no segundo semestre do ano, a que se somará o primeiro A321 Long Range também no segundo semestre do próximo ano. “É o início da modernização da TAP, que traz grandes ganhos em eficiência. Ao longo dos anos, vamos substituindo a frota da TAP, que já é bastante moderna”, disse.
Fernando Pinto disse que os novos voos são um “presente para a população do Porto”, “uma prenda de Natal” e a contribuição da TAP “para o desenvolvimento da cidade, “um polo muito importante.”
A imprensa lusa já avançava que a TAP ia reativar os voos entre o Aeroporto Francisco Sá Carneiro e as cidades de Barcelona e Milão e criar estas duas novas rotas, a partir de março de 2018.
O responsável lembrou ainda a polêmica que foi quando a TAP acabou com algumas rotas no Porto, recordando que sempre foi dito que “seria um recuo estratégico”, mas que sempre tiveram intenção de reanalisar necessidades. Sublinhou que há coisas que “dependem do final das negociações” que decorrem.