Petrobras, Partex e Galp assinam contrato com governo português

Liderado pela Petrobrás, o consórcio com participação das portuguesas Galp e Partex conclui em maio a pesquisa e exploração de petróleo na costa portuguesa com assinatura com o governo português. Semelhante ao consórcio com a Hardman Resources, assinado em fevereiro, os estudos nos primeiros quatro anos vão indicar se vale a pena desenvolver a exploração, e assim as operadoras realizarão duas perfurações para cada bloco.

O responsável pela área da exploração petrolífera e administrador da Galp, Fernando Gomes, adiantou que o investimento em estudos nos quatro primeiros anos deveria rondar os 26 milhões de euros. Soma-se também o custo por furo em águas profundas, onde estão localizados os quatros blocos do consórcio, cerca de 300 milhões de euros, informou o DN. Em caso de haver petróleo com valor comercial, o governo tem direito a 7% da receita por barril de crude produzido.

Este consórcio terá o maior número de blocos até agora concessionados para a pesquisa e exploração de hidrocarbonetos na costa portuguesa em águas profundas, uma especialidade da brasileira Petrobrás. A operadora Petrobrás é majoritária no consórcio. O restante 50% do capital será partilhado entre a Galp (30%) e Partex (20%).

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