Galp confirma mais uma descoberta na Bacia de Santos

Da Redação
Com Lusa

Litoral de Santos. Foto: Mundo Lusíada
Litoral de Santos. Foto: Mundo Lusíada

A Galp Energia anunciou em 29 de maio mais uma descoberta numa perfuração do segundo poço de petróleo na área de Carcará, localizado nas águas ultraprofundas da Bacia de Santos, no litoral brasileiro.

Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a petrolífera portuguesa informa que “a perfuração do segundo poço na área de Carcará (Bloco BM-S-8), localizado nas águas ultraprofundas da Bacia de Santos, confirmou o potencial de petróleo leve nos reservatórios do pré-sal e a extensão para norte da descoberta de Carcará”.

Segundo a empresa, o poço 3-SPS-105 (3-BRSA-1290-SPS), informalmente conhecido como Carcará Norte, está localizado na área do Plano de Avaliação da Descoberta (PAD) de Carcará, a cerca de 229 quilômetros do litoral do Estado de São Paulo, 4,6 quilômetros a norte do poço pioneiro e a uma profundidade de 2.072 metros.

“A perfuração comprovou a extensão da descoberta de petróleo de boa qualidade, em reservatórios carbonáticos de excelente qualidade, situados abaixo da camada de sal, a partir dos 5.820 metros de profundidade”, refere o comunicado.

Este poço, ainda em perfuração dentro da coluna de petróleo, “atingiu até ao momento 6.178 metros de profundidade e constatou uma coluna de petróleo com cerca de 358 metros em reservatórios contínuos e conectados”, sendo que os dados de pressão obtidos comprovam tratar-se da mesma acumulação do poço pioneiro.

A Galp Energia adianta que, após concluída a perfuração, está prevista “a realização de um teste de formação para avaliar a produtividade dos reservatórios”, sendo que, para este ano está programada a continuidade da perfuração do poço Carcará Noroeste.

O Plano de Avaliação da descoberta de Carcará, aprovado pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) está previsto terminar em março de 2018.

A Galp Energia, através da sua subsidiária Petrogal Brasil, detém uma participação de 14% no consórcio que explora o bloco BM-S-8, cabendo 66% à Petrobras (operadora), 10% à Barra Energia do Brasil Petróleo e Gás e 10% à Queiroz Galvão Exploração e Produção S.A.

1 Comment

  1. o low cost so se diferencia numa coisa em rela o ao das bmaobs, e que, pegando por exemplo na galp (que nao tem refinaria) eles compram gas leo a um determinado fornecedor, esse fornecedor obt m o gas leo de uma refinaria, o fornecedor acumula o gas leo durante algum tempo, de modo a dar oportunidade s impurezas do gas leo sedimentarem (irem ao fundo), ao fim desse tempo, 70% desse gas leo (tirado do cimo do silo) vendido galp (neste exemplo), 29% e vendido ao intermarch e ao jumbo e ao pingo doce e etc o restante 1% e praticamente so impurezas e “lixo”, como tal disp em desse, como podem ver, o gas leo e todo exactamente o mesmo, a diferen a e que conforme o gasoleo saia da refinaria para o silo, vem a qualidade dos low-costs, regra geral s o bons, mas ha sempre a hist ria de horror que de vez em quando se ouve, eu tambem ja ouvi algumas, das piores foi mesmo o bmw 120d da mulher de um amigo que com os seus 19000kms foi abastecer ao pingo doce e partiu os injectores, mas e tipo roleta russa, se o pessoal quer poupar, vai la abastecer, tambem so os carros mais recentes e sensiveis e que encontram problema no gas leo

Deixe uma resposta

%d blogueiros gostam disto: