Centro de distribuição de produtos portugueses em Macau

 

Tiago Petinga/Lusa

O Primeiro-Ministro José Sócrates faz jogging num jardim público de Pequim.

O centro de distribuição, uma sociedade de direito chinês e, por isso, podendo atuar sem limitações em todo o país, terá a Nam Kwong (do Estado chinês) como responsável pela gestão do centro, que terá um armazém afiançado (porto seco), um núcleo de apoio ao investimento e um centro para o contato direto entre potenciais compradores. A empresa vai funcionar numa base de apoio logístico ás companhias portuguesas que, depois de escolherem os mercados onde querem promover os seus produtos, podem recorrer aos serviços do centro para que estes cheguem aos consumidores.

Ainda, o ICEP, AEP, AIP, Instituto de Promoção do Comércio e Investimento de Macau, Associação de Exposições e Convenções de Macau e Associação de Serviços de Macau assinaram um protocolo para a organização de feiras e congressos. A Adega Cooperativa de Borba e as Caves Arcos do Rei assinaram com a Agência Comercial Cintia e com Vang Kei Hong, respectivamente, protocolos para a promoção dos seus vinhos em Macau.

Depois de fazer cooper, o primeiro-ministro tomou café com alguns dos mais importantes empresários estabelecidos em Macau e Hong-Kong, casos de Stanley Ho, Ian Fok (diretor executivo da Yau Wing), Victor Fung (diretor da Fook Vo Holdings), José Morgado (presidente do Banco Espírito Santo Oriente) e Herculano de Sousa (presidente executivo do Banco Nacional Ultramarino Macau).

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