Miguel Relvas vai ajudar Casa Olímpica da Língua Portuguesa a divulgar cultura

Da Redação
Com Lusa

Foto: ANTONIO JOSE/LUSA
Foto: ANTONIO JOSE/LUSA

O ex-ministro de Estado e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, vai ser Alto Comissário da Casa Olímpica da Língua Portuguesa no Brasil, cargo para o qual foi escolhido pelo “conhecimento da realidade dos países de língua portuguesa”.

Segundo um comunicado divulgado pela associação cívica sem fins lucrativos, em 01 de agosto, que desenvolverá a sua atividade a partir de hoje e até ao final dos Jogos Olímpicos de 2016, que decorrerão no Rio de Janeiro, o objetivo é divulgar a cultura dos países de língua portuguesa, através de “eventos culturais, encontros, exposições, palestras, fóruns, mostras, colóquios, vivências, festas e celebrações”.

O convite a Miguel Relvas partiu dos promotores – “um conjunto de personalidades portuguesas e brasileiras”, entre os quais o presidente do Comité Olímpico de Portugal, José Manuel Constantino, o ator Ricardo Pereira e o advogado Paulo Elísio de Souza – que destaca, o “conhecimento que [Relvas] dispõe da realidade dos países de língua portuguesa, com especial enfoque no país que receberá os Jogos Olímpicos de 2016, o Brasil”.

O antigo braço direito do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, e que se demitiu em abril no meio de várias polémicas em torno da sua alegada licenciatura, destaca, no mesmo comunicado, que vai desempenhar o cargo “a título não oneroso” e que quer promover países que “têm com a cultura portuguesa uma conexão forte e associação que perseguem os mesmos fins que os comités olímpicos nacionais”.

O comunicado adianta que a criação desta Casa Olímpica visa responder “a duas premissas levantadas pelo Comité Olímpico de Portugal”: promover a língua portuguesa como língua de trabalho do Comité Olímpico Internacional e criar um “espaço de promoção da cultura nacional na cidade-sede do maior evento multidesportivo do mundo”.

1 Comment

  1. Mais um que está a receber do estado Portugues, €2.800, por mes e não procedeu ás contribuiçõe obrigatóriaa nem aso anos de desconto, para ter esta reforma; agora dispensa em receber compartecipação no seu novo cargo ,pois já recebe do estado sem ter contribuido para isso; seria melhos é que preteri-se desse dinheiro e receba pelo tarbalho que faz!

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