Vilas de Portugal comemora 22 anos

O Rancho Folclórico Vilas de Portugal comemorou seus 22 anos com uma grande festa em sua sede, no bairro Três Cruzes, em São Paulo, na tarde do domingo 21 de maio. Uma procissão seguida de missa, celebrada pelo padre missionário português Joaquim Gonçalves, nas dependências da Associação Rancho Folclórico Vilas de Portugal deu início à programação do dia. Presidente em outras gestões, Ivanildo Padilha da Silva voltou a estar à frente da entidade novamente. Depois de um período de descanso e sete anos afastado da entidade, ele retornou para “alavancar” o trabalho nesta associação cultural que é uma das mais tradicionais de São Paulo. 

“Nós precisamos realizar muitas coisas aqui em termos de associação, a nível cultural estamos muito atrasados. Isto não é por falta de força de vontade, mas por falta de material humano mesmo”, disse o atual presidente que abriu o convite aos portugueses e descendentes para participarem do Vilas.

 

“Estamos abrindo nossos estatutos, convidando pessoas da comunidade, amigos que têm objetivos iguais aos nossos, de cultura, de divulgação, de trabalho de comunidade, para podermos aumentar o número de diretores, e divulgar uma cultura mais forte dentro do Vilas de Portugal”. O vice-presidente da associação ainda não estava definido, mas o nome indicado para o cargo, que foi discutido entre a diretoria uma semana depois do evento, era do antigo vice-presidente que permaneceu no cargo por 15 anos, José Correia. No folclore, o público assistiu após o almoço a apresentação do Grupo Folclórico Casa de Portugal de Campinas, seguido do aniversariante o Rancho Folclórico Vilas de Portugal.

 

A diretoria da entidade trouxe ainda a Banda Bivox, de Guarulhos, que esteve apresentando canções da Música Popular Brasileira em curta apresentação. O corte do bolo e a queima de fogos encerrou o aniversário. Missionário – O padre português Joaquim Gonçalves, que sempre participa dos eventos do Vilas de Portugal, celebrou mais uma vez a missa comemorativa de aniversário da entidade. Missionário, natural de Pombal (Leiria, Portugal), o religioso não tem um local fixo de pregação. Atualmente o Pe. Gonçalves realiza um trabalho religioso no Complexo do Heliópolis (uma das maiores favelas do país), entre o Ipiranga e São Caetano, em São Paulo.

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