Panificadores de Santos encerram o ano com uma confraternização para 400 pessoas

Salão cheio para mais um evento de sucesso. Confira Galeria de Imagens >>

Por Odair Sene

No último dia 30, aconteceu no Clube Vasco da Gama de Santos a festa anual de encerramento de ano (2018) da UNEPA (União das Empresas de Panificação e Afins da Baixada Santista).

O presidente Alberto de Pinho comanda a entidade, que esta noite recebeu um público de mais de 400 pessoas, em mais um evento de sucesso da entidade, com muitas fartura em queijos, vinhos, e no jantar.

Ao Mundo Lusíada, o presidente comentou sobre o ano de 2018, em que o setor não foi tão afetado pela crise no país. “No nosso setor está razoável, não está bom porque a situação econômica é essa e sabemos a situação do país, mas como nós vendemos, fabricamos aquilo que o consumidor precisa todos os dias – mais ou menos, mas precisa consumir – então foi menos mal”, para a panificação, comenta.

Segundo Alberto, o setor sentiu esses dois últimos anos difíceis, principalmente “para casas que não estão estruturadas, é bem mais difícil”. E ainda assim, é um setor que emprega muito. “Talvez um dos setores que emprega mais. Numa casa pequena, com 180 m², emprega entre 35 e 40 profissionais. Então é um setor que emprega bastante”.

A grandiosa festa dessa noite foi feita em um espaço mais amplo, com 420 convidados, apesar de ter sido numa data com festas também em outras localidades da cidade. Segundo Alberto, a confraternização de final de ano conta as indústrias, as empresas fornecedoras, panificadores, que participaram do jantar onde se serviu filet mignon e massas, e demais acompanhamentos, e que teve atração no palco com banda musical ao vivo.

“As empresas nos ajudaram muito, se não fossem elas, não tínhamos condições de fazer uma festa dessas. Mas como nós, durante todo o ano e todos os anos já marcados com essas empresas, ou seja, já as convidamos para participar, elas têm nos ajudado bastante” disse ele elogiando a parceria entre o setor.

Para o próximo ano, o atual presidente da Unepa preferia deixar a presidência. “Eu vou tentar passar o bastão, mas não sei se consigo, talvez ainda continuo porque nosso mandato de dois anos vai ser encerrado em setembro”, finalizou ele que tem feito um trabalho elogiado à frente da Unepa.

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