Nuno Rebelo de Sousa preside Federação das Câmaras Portuguesas no Brasil

Da Redação

Nuno Rebelo de Sousa. Foto Mundo Lusíada
Nuno Rebelo de Sousa. Foto Mundo Lusíada

Representantes das Câmaras Portuguesas do Ceará, do Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Pará estiveram reunidos em São Paulo para mais uma Assembleia Geral.

Dentre os temas abordados durante o evento, foram destaque o VIII Encontro de Negócios na Língua Portuguesa, que será realizado em Belém ainda este ano; a eleição da nova entidade; e as diversas formas de colaboração efetiva entre as Câmaras.

A nova direção da Federação conta agora com a presidência de Nuno Rebelo de Sousa, representante da Câmara Portuguesa de São Paulo, e tomará posse em Belém, em junho deste ano. O mandato segue de junho de 2016 até junho de 2018. Nuno é filho do também eleito presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, nas últimas eleições.

O Presidente da Câmara Brasil Portugal Ceará (CBP-CE), Armando Abreu, e o 1° Vice Presidente, Rômulo Alexandre Soares, estiveram presentes na capital paulista no último dia 29 de fevereiro.

Para Rômulo Alexandre, “o presidente eleito tem forte ligação ao setor produtivo, uma vez que exerce funções de direção na EDP, uma das mais importantes empresas de capital português em operação no Brasil e com projetos em vários estados da federação,” afirma.

O atual 1º vice-presidente da CBP-CE atuou como presidente da Federação das Câmaras Portuguesas no Brasil entre os anos de 2007 e 2010, e foi também responsável pela realização do Encontro de Negócios na Língua Portuguesa realizado em 2009, em Fortaleza, onde conseguiu reunir cerca de 1000 empresários provenientes de 23 países.

Rômulo ressalta ainda que a “experiência pessoal e profissional e os laços familiares que mantém há vários anos com o Brasil permitem ao novo Presidente possuir a real dimensão dos desafios e oportunidades deste país e, dessa forma, liderar o processo de adensamento da aproximação luso-brasileira em setores onde hoje existem vocações efetivas de aproximação comercial e de investimento, quer no Brasil, quer em Portugal”.

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