No domingo, 08 de outubro, os açorianos da Vila Carrão estiveram reunidos para um almoço nas dependências da Casa dos Açores de São Paulo. No evento do mês, a entidade serviu uma bacalhoada, e reuniu o Grupo Folclórico da Casa dos Açores para uma apresentação.
Abrilhantando a festa da bacalhoada açoriana, o grupo folclórico trouxe músicas típicas das nove ilhas dos Açores, prestigiando o evento organizado pela casa.
Mundo Lusíada
Composto por 44 componentes e coordenado pela Fabiana, o Grupo Folclórico da Casa dos Açores de SP comemora seu aniversário no mês que vem. No próximo 18 de novembro o grupo faz 25 anos, e comemora na Festa Açor, em Santa Catarina, que acontece entre os dias 17 e 19 do próximo mês.
“Nós vamos estar em viagem, em Santa Catarina fazendo uma apresentação na festa dos Açores, mas nós temos nossa festa, dia 18 de novembro, um almoço para comemorar o nosso aniversário” disse a coordenadora.
O grupo fez sua apresentação logo após o almoço, sendo muito aplaudido pelo público presente. Durante o almoço, um quadro doado à direção da casa foi rifado e levado a sorteio. Gestão do Conselho
Waldemar Luiz, presidente do Conselho Deliberativo, está atualmente na direção da Casa dos Açores de São Paulo. Após duas gestões do João Açoriano, e nenhuma iniciativa para assumir o cargo, a presidência acabou ficando para o grupo de diretores, membros do conselho da entidade. O açoriano João não está mais a frente da entidade mas continua colaborando.
A permanência do conselho à frente da Casa dos Açores deve continuar pelos próximos três anos, de acordo com Waldemar, não havendo próximas eleições. “Eu acho que o conselho vai levar por três anos”, afirmou ao Mundo Lusíada, e defendeu dizendo que não se trata de falta de interesse por parte dos açorianos de São Paulo. “Não é nem falta de interesse. É uma atividade árdua, então, as pessoas as vezes fogem da responsabilidade”.
Segundo o presidente do conselho da entidade, foi preferido um conjunto de pessoas a trabalhar na direção e em prol do bom andamento da associação. “É mais fácil um grupo levar do que uma pessoa só levar” afirmou Waldemar, ao Mundo Lusíada. Leia mais >>
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