Cozido dos Poveiros é sucesso na comunidade

Mundo Lusíada

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>> Manuel Lourenço, João Marques, Lino Lage, Jorge Rosmaninho, Joaquim César, Laurentino Vilar e Isaias dos Santos.

O presidente Laurentino Vilar, e toda diretoria da Associação dos Poveiros de São Paulo, promoveu mais um almoço em sua sede, no último 22 de maio. O já conhecido “Cozido a Portuguesa”, servido pelo departamento feminino, é um atrativo a mais nos eventos da casa.Assim, a entidade conseguiu lotar o seu espaço mais uma vez, acomodando ao bom público presente, num domingo que contava com mais sete almoços em diferentes casas luso-brasileiras. “Eu tenho um santo forte. Hoje são sete casas que promovem festas. Então eu me sinto satisfeito pela nossa casa ter ficado lotada antecipadamente. Ainda rejeitamos convidados para vir aqui na nossa festa. Embora, podemos falar, o nosso cozido é dez” elogia o presidente, explicando o sucesso do evento.

Os presentes nos Poveiros também puderam acompanhar as últimas ações da Póvoa de Varzim, em Portugal, através do boletim que a Câmara local disponibiliza para a entidade. “Eles nos mandam o informativo da Câmara e nós somos obrigados a distribuí-lo para fazer propaganda da nossa Póvoa” defende Vilar.

Esta é uma parceria com o poder público em Portugal, no intuito de divulgar as iniciativas poveiras. “Por isso temos uma casa cultural, que hoje, graças ao vereador Toninho Paiva congratulamos pela Póvoa de Varzim ser irmã de São Paulo, e São Paulo irmã da Póvoa de Varzim” comenta o presidente Vilar, sobre a geminação de cidades-irmãs estabelecido em outubro de 2007.

Além do almoço, os presentes assistiram a apresentação do Grupo Folclórico Raízes de Portugal, da Associação Poveiros de São Paulo. Numa apresentação com seis pares, o grupo, que dança de norte a sul de Portugal, apresentou mais canções da região do Minho.

Próxima gestãoConforme divulgado pelo Mundo Lusíada no mês passado, o Poveiros de São Paulo já está pensando na sua próxima gestão, priorizando a participação dos jovens e interessados pela manutenção da cultura.

Segundo o presidente Laurentino Vilar, que já participa na presidência e vice-presidência da entidade há 20 anos, não quer a continuidade da sua gestão. “Eu já estou na continuidade há muitos anos, tem que mudar um pouco. Estou fazendo força para que tenha um candidato, que eu acho que vai me substituir à altura” afirma Vilar, preocupado com o futuro da casa.

“Eu também não posso aceitar qualquer um. Eu tenho que analisar se o candidato tem condições para ser presidente da nossa casa. Não quero que derrubem aquilo que foi feito com muito custo”.

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