Conselho da Diáspora é recebido pelo presidente português em Lisboa

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Da Redação
Com Lusa

Em 30 de março, o presidente português recebeu, em audiência em Belém, o presidente da Direção do Conselho da Diáspora Portuguesa, Filipe de Botton.

Segundo Filipe de Botton, a imagem de Portugal no estrangeiro ”é completamente diferente daquela que era há três anos”, e considerou que Portugal é “um país apelativo”.

“A imagem hoje de Portugal é completamente diferente daquela que era há três anos ou dois anos atrás. Hoje Portugal tem uma imagem própria, tem uma imagem de um país atraente, uma imagem de um país que, falando em bom português, deu a volta e que claramente está com os indicadores num processo de melhoria”, disse Filipe de Botton, quando questionado se no estrangeiro há uma percepção diferente do que é Portugal.

O presidente do Conselho da Diáspora Portuguesa acrescentou que Portugal “é claramente um país que hoje é apelativo” para “qualquer pessoa que viva fora de Portugal.

Para Cavaco Silva, o Conselho da Diáspora apresentou o plano de atividades de 2015 e “as conclusões do ano de 2014”, um ano “extremamente rico” para a instituição, segundo o presidente.

Filipe de Botton afirmou que “2014 foi um ano extremamente rico para o Conselho da Diáspora”, explicando que a instituição trouxe a Portugal “vários potenciais investidores”, organizou “iniciativas através da mão dos conselheiros, nomeadamente na área da prevenção da saúde oncológica”, e apresentou fontes alternativas de financiamento para o país.

“Tivemos uma grande preocupação, desde que o Conselho da Diáspora se iniciou no final de 2012, em apresentar propostas concretas e sugestões de atuação objetivas para Portugal. Não ficar em temas meramente de boas intenções mas claramente dar sugestões que possam ter como consequência para Portugal iniciativas positivas”, referiu.

O presidente do Conselho da Diáspora sublinhou ainda que Cavaco Silva tem sido “o principal impulsionador” desta instituição”, e que durante a reunião foi possível delinear “alguns temas que valia a pena aprofundar de forma mais significativa para o ano de 2015, nomeadamente do apoio que todos os conselheiros de Portugal no mundo, todos os membros do Conselho da Diáspora, podem e devem trazer ao Conselho e ao país”.

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