Com homenagens, Rancho Santa Marta dos Navegantes completa 26 anos de fundação

Momento do bolo no palco da casa. Confira Galeria de Imagens >>

Por Odair Sene

No sábado do dia 24, o Rancho Folclórico Santa Marta dos Navegantes, grupo de folclore português mantido pela família Almeida e Silva, comandado pela folclorista Maria Dulcina Almeida e Silva, promoveu sua festa comemorativa de 26 anos de fundação, completados oficialmente no dia 19 de novembro, mas por questão de agenda aconteceu neste sábado na sede do Lions Club Tiquatira, em Cangaiba.

Ao Mundo Lusíada, a dirigente Maria Dulcina, que está no folclore desde o ano de 1968, disse que seu “Santa Marta” tem sim muito que comemorar por conta de sua história no meio folclórico. “Nossa história começa como ‘Padre Anchieta’, depois ‘Estrelas de Portugal’ e hoje, comemorando 26 anos de Santa Marta dos Navegantes”, disse ela que comandou esses três grupos ao longo das últimas décadas e por isso disse ter sim “muita história” pra contar.

“Logicamente que é um orgulho muito grande, até porque minha família continua divulgando as coisas da minha terra, nossa cultura”, disse a Dulcina que tem toda a família atuando com ela no Santa Marta, o marido Rolflim Amâncio e Silva, as filhas: Priscila, Cristina e a Flávia, além do genro Adriano Nascimento.

Com seus 38 componentes, o Santa Marta subiu ao palco para uma apresentação especial de aniversário, quando componentes prestaram homenagem à família Almeida e Silva pelo empenho de sempre em prol da manutenção da rica cultura portuguesa no Brasil.

Maria Dulcina ganhou um quadro com uma foto do grupo. Teve bolo com o “parabéns” no palco e ainda no início da apresentação a Cristina Almeida lembrou como começou o envolvimento ao folclore em 1968, a mudança em 1972 e depois da eleição de Maria Dulcina como presidente eleita, o nome “R.F. Santa Marta dos Navegantes” foi oficializado em 19 de novembro de 1992.

“Como Navegantes, viajamos todas as regiões de Portugal, hoje trazemos ao nosso público, o Alto Minho, especificamente Meadela, Areosa, Santa Marta e Correlhã”, disse Cristina completando com a frase: “Nas danças do Alto Minho, não se encontra tristeza, só mulheres bonitas e alegres, com trajes de rara beleza”.

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