Deus criou o mundo e se retirou!

Por Adriano Augusto da Costa Filho

Bilhões e bilhões de bilhões de séculos Deus criou o universo e se retirou. Deixou a criação humana e a tudo que existe, a evolução e então a obra máxima se plantou.
Para a espiritualidade dos seres humanos deixou a regulamentação do cérebro, o pensamento.
Para os animais e todas suas espécies, deixou a sabedoria animal e a sua diferença dos seres humanos.
Nada sabemos da época da criação humana, tudo foi escondido no tempo, já premeditado divinamente.
Histórias e mais histórias, lendas e mais lendas, bem como hipóteses foram criadas pelos seres humanos.
Para os seres humanos, aos animais e a todas espécies, foi criado o “SOL” que acreditamos vai extinguir-se. Não o Sol é eterno, não se extinguirá, é como a Lua, que está ai para garantir a vida humana e de todas as espécies.
Os seres humanos criaram as religiões, para se “imacularem” de suas desditas dentro da humanidade.
O Criador deixou ao pensamento humano, o poder de modificar as suas atitudes perante a humanidade.
Vivemos um punhado de Anos, só pensando na esperança de dias melhores, mas, nada sabemos do nosso Espírito.
O corpo humano foi criado e dado aos próprios seres a descoberta da sua Criação Física. A sua Criação Mental foi dada ao ser humano conforme a sua Criação Física. O Criador criou tudo que existe e pronto, cabe a cada ser humano viver de sua própria criação.
Nada sabemos de nada, só sabemos de nascer, crescer e viver e morrer.
Vivemos um punhado de anos e sempre temerosos da “morte”, somos só continuadores das espécies.
Nascer, crescer, viver, sofrer, saber, ordenar, aguardar e esperar o dia fatal.
Cada dia que passa, é um dia a menos e não um dia a mais.
No infinito eterno, com certeza o Criador está à nossa espera! nos aguardando!
Por Adriano Augusto da Costa Filho
Membro da Casa do Poeta de São Paulo, Movimento Poético Nacional, Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores, Academia Virtual Poética do Brasil, Ordem Nacional dos Escritores do Brasil, Associação Paulista de Imprensa, Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada.

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