Casa de Portugal de São Paulo: Glória Suprema da Luso Brasilidade

No fulgor da década dos anos 30 do século 20, em 07/08/1935, foi fundada a Casa de Portugal de São Paulo, a “Entidade” soberana da “Luso-Brasilidade”, um sonho realizado por ilustres portugueses emigrantes e luso-brasileiros e que despontou no correr dos anos do século 20 e neste princípio do século 21, como a maior, a mais linda, a mais esplendida casa da luso-brasilidade, para gáudio dos portugueses, dos luso-descendentes e dos brasileiros, que amam o nosso querido e eterno PORTUGAL e portanto, já com a existência de 81 anos, para orgulho de nós todos.
O local e o prédio fantástico que enobrece a colônia portuguesa, no centro da hoje segunda maior cidade do mundo e a maior cidade portuguesa fora de Portugal, fica na Av. da Liberdade, 602, e o seu visual mostra a beleza estética e a grandeza da colônia luso-brasileira em terras bandeirantes, cujo prédio na sua majestade o “Salão de Festas” tem espaço para 1000 pessoas e onde são realizadas inúmeras festas, apresentações de grupos e ranchos folclóricos, cantores, atores, como também palestras e apresentações dos mais variados programas possíveis e imaginados pela dileta comunidade luso-brasileira.
No dia 10 de Outubro de 1973, foi fundado o Grupo Folclórico da Casa de Portugal, um dos mais bonitos das associações portuguesas em terras paulistas e brasileiras, cujo esplendor foi sempre concretizado por lindos “DVDs”, gravados, apresentando as músicas e danças folclóricas do lindo Portugal, em que os seus integrantes irmanados, portugueses, luso-descendentes e brasileiros nos mostram a fantástica música e dança folclórica portuguesa, culminando com a mostra em pleno palco, da famosa “Vindima” lusitana, da feitura do vinho em terras lusitanas. Esse Grupo Folclórico da Casa de Portugal, a sua tocata, composta por inúmeros mestres portugueses e brasileiros, nos mostram o esplendor da música e da dança sagrada do eterno Portugal.
Também, no ano de 1938, foi o inicio do sonho de uma “Biblioteca”, que se concretizou com inauguração em 08/1957, uma das mais perfeitas e completas para guardar, espelhar e mostrar os “Valores Históricos e Culturais” da nossa raça lusitana em terras brasileiras e que sempre as maravilhosas diretorias de todos tempos procuraram aumentar as suas qualificações.
Como seria impossível mostrar todas as diretorias que passaram no decorrer desses 81 anos de glórias da casa, hoje a “Casa de Portugal de São Paulo” é dirigida por um grupo fantástico de memoráveis diretores, que com suas simpatias e competências elevam o nome dessa nossa querida casa de sonhos, e eu, Adriano Augusto da Costa Filho, luso-descendente de Trás-os-Montes/Portugal, terras de meus pais, Rio Frio/Bragança e Carção/Vimioso, tenho a honra de ser “Associado” da CASA DE PORTUGAL DE SÃO PAULO, número 11.377, e de frequentá-la desde praticamente a minha juventude, passando em minha mente, boas e maravilhosas épocas desse “sagrado templo” lusitano e neste mês de Março de 2017, recebi a suprema glória de ser elevado ao CONSELHO e também 1º Secretário, o que muito me enalteceu, completando um ciclo maravilhoso de pertencer à Entidades de cunho Lusitano, como Membro da Associação Portuguesa de Poetas de Lisboa e seu Núcleo como Delegado/Coordenador no Brasil, Membro da Associação Portuguesa de Escritores de Lisboa, como jornalista colunista do grandioso Jornal “MUNDO LUSÍADA” de São Paulo, Delegado em São Paulo do Jornal Notícias de Viseu, colunista também da Revista “Almocreve” de Carção/Vimioso de Trás-os-Montes e Membro da Ordem do Infante Dom Henriques.
Assim sendo, sinto um grande orgulho como Luso-Descendente, Dupla Nacionalidade, de ser associado e pertencer ao seu Conselho Deliberativo nessa magistral entidade, por existir e pertencer à “CASA DE PORTUGAL DE SÃO PAULO”, que honra e dignifica o nosso querido e ETERNO PORTUGAL.

 

Adriano Augusto da Costa Filho
Membro da Casa do Poeta de São Paulo, Movimento Poético Nacional, Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores, Academia Virtual Poética do Brasil, Ordem Nacional dos Escritores do Brasil, Associação Paulista de Imprensa, Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada.

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