Câncer

Por Adriano Augusto da Costa Filho

Já foi chamada a doença de “Cancro”, e seu nome suavizado para “Câncer”, extraído de uma palavra representativa de um trópico do planeta terra.

Os corpos humanos, na sua transmissão eterna dos corpos, vêm de bilhões ou trilhões de séculos, nada sabemos, tudo são hipóteses extraídas também do pensamento humano, uma vez que nós somos matéria e espírito e estamos aqui para um plano superior, do qual não temos conhecimento.

O nosso corpo é possuidor de trilhões de células, as quais compõem os nossos sistemas de vida, o nosso coração que palpita desde o nascimento nas entranhas dos corpos femininos com a contribuição dos genes masculinos entrelaçados aos genes femininos, são a vida corpórea desde o nascimento até à morte e temos notícias levadas por cientistas do Vale do Silício nos Estados Unidos, nas quais foi descoberta uma caverna com 160 metros de profundidade onde foram encontrados esqueletos humanos e de animais, e após detalhados exames desses esqueletos pelo DNA, por esses memoráveis cientistas, informaram à humanidade que os esqueletos têm 16 (dezesseis) bilhões de séculos.

A terrível doença “Câncer” que praticamente destrói o corpo humano e consequentemente a própria alma do ser humano, é também chamada pelos médicos de “Câncer maligno e também de Câncer benigno”, todavia a doença fica marcada indelevelmente na mente humana como terrível “Câncer”.

Todo ser humano que tem a terrível doença ou que algum familiar é possuidor dela, praticamente perde o animo na existência, embora existam seres dotados pela natureza que elevam esse sofrimento a patamares mais religiosos do que humanos, o que aconteceu com a minha esposa “Felisbela”, extremamente religiosa, que por 20 (vinte anos) atacada da doença nos seios, com algumas operações e extração de um seio, conduziu essa implacável doença aos extremos e tudo que fazia ou planejava estavam praticamente integrados na sua forma espiritual de ver o mundo, e após 20 anos do sofrimento e conhecimento da doença veio a falecer, tudo para ela era um prazer indescritível, os passeios, as viagens, os cinemas, a televisão, a família, enfim a sua existência serviu como exemplo para mim e minhas filhas Dora e Vera. E vinda dessa criatura dotada pela Divina Providência de um maravilhoso ser humano.

Portanto, para mim, um ser humano que nos tempos determinados pela Obra Divina da transmissão eterna dos corpos, nada sabemos das consequências terríveis dessa doença, e só podemos pensar que a Obra Divina dos seres terrestres têm um caminho que para nós seres humanos não nos foi dado o conhecimento eterno da sabedoria divina.

 

Por Adriano Augusto da Costa Filho
Membro da Casa do Poeta de São Paulo, Movimento Poético Nacional, Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores, Academia Virtual Poética do Brasil, Ordem Nacional dos Escritores do Brasil, Associação Paulista de Imprensa, Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada.

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