A Memória Lusitana

Por Adriano Augusto da Costa Filho

As fantásticas viagens feitas através dos oceanos e terras distantes no Planeta Terra, pelas hordas marítimas dos navegantes lusitanos-portugueses e que deixaram obras fantásticas e países ao sabor lusitano e no decorrer de séculos e séculos sem fins e então para que nós outros de séculos e séculos posteriores pudéssemos apreciar as obras significativas dos magistrais navegantes lusitanos e que correram os mares do Planeta Terra e tudo ficasse marcado para a posteridade e registrando esses acontecimentos de uma forma varonil e ao sabor do coração poético dos descendentes lusitanos-portugueses: como segue:
A Memória – A memória é uma coisa maravilhosa, para o pensamento humano, ela é luminosa e sem ela seriamos autômatos verdadeiros e nas estradas reais da vida, desgovernados caminhoneiros.
Os nossos corações seriam tensos e ociosos, sempre em nossas almas uma constante, no mundo andaríamos como um pássaro errante e só ficaríamos cumprindo as leis da natureza. Não olharíamos a meia-noite em outro dia. A memória é a protetora do bem e do mal e equaciona tudo também o que fizermos e ela é parte eterna da Vida.
Portugal pela eterna memória das constantes viagens dos navegantes lusitanos nos deixou um prêmio fantástico, ou seja, a TORRE DO TOMBO em Lisboa, obra magistral do povo português, onde está tudo registrado e guardado pelos navegadores portugueses ao sabor do tempo das viagens eternas o Tombamento.
A TORRE DO TOMBO, onde tudo referente as viagens eram tombadas, registradas e guardadas nesse recinto e hoje os portugueses, a humanidade, e os descendentes lusitanos, ao redor do planeta podem desfrutar dos conhecimentos eternos das viagens dos navegadores lusitanos.

 

Por Adriano Augusto da Costa Filho
Membro da Casa do Poeta de São Paulo, Movimento Poético Nacional, Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores, Academia Virtual Poética do Brasil, Ordem Nacional dos Escritores do Brasil, Associação Paulista de Imprensa, Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada.

Deixe uma resposta