A grandeza universal de Portugal e Espanha

Por Adriano Augusto da Costa Filho

Podemos dizer que apesar dos pequenos territórios de Portugal e Espanha em confronto com outros países da Europa, África, Ásia e Américas, eles ocasionaram a descoberta e a grandeza de muitos países do planeta. Portugal com um território de 92.090 Km² e a Espanha com 505.990 Km².

As nações ibéricas de Portugal e Espanha, são países de vocação universal, nos tempos das conquistas territoriais fizeram um acordo. No Século XV, o famoso “Tratado das Tordesilhas”, com isso ocasionou a liberdade da navegação e a descoberta e posse de imensos países continentais.

Portugal e Espanha foram os grandiosos autores que levaram a civilização, a cultura e podemos dizer até a evangelização em todos os cantos do planeta.

Da “língua portuguesa” deixaram grandiosos países, o nosso Brasil nas Américas, na África: Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Ilhas de São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, bem como, em pequenos territórios como Macau, com isso podemos juntar os arquipélagos das Ilhas da Madeira e Açores.

Consideramos que a extensão da costa marítima de Portugal e Espanha, em quase mil km naturalmente deu aos dois países esse olor de flores, na descoberta e conquistas de territórios inusitados e virgens, como foi o caso do Brasil, com a extensão de 12 mil km marítimos, formando praticamente o maior pais do planeta, uma vez que a China é maior porque conquistou a Mongólia, a Rússia é maior porque conquistou a Sibéria e os Estados Unidos compraram o Estreito de Bering da Rússia.

Se olharmos no mapa-múndi, os dois países, verificamos que tinham à sua frente o Oceano Atlântico e assim, liberdade de navegação “mar afora”, cuja passagem de navios de outros países europeus ficavam à mercê dos territórios de Portugal e Espanha e pelo território africano, e ao norte pelo círculo polar ártico.

Portanto, a civilização lusitana e castelhana, se expandiram pelo mar afora, e hoje o planeta Terra, tem uma imensidão de países de conotação ibérica, lusitana e castelhana.

Para a glória eterna dos gloriosos países universais Portugal e Espanha.

Por Adriano Augusto da Costa Filho
Membro da Casa do Poeta de São Paulo, Movimento Poético Nacional, Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores, Academia Virtual Poética do Brasil, Ordem Nacional dos Escritores do Brasil, Associação Paulista de Imprensa, Associação Portuguesa de Poetas/Lisboa e escreve quinzenalmente para o Jornal Mundo Lusíada.

Deixe uma resposta

%d blogueiros gostam disto: