Presidência República Os 16 países da associação, que representam metade da população mundial, aprovaram uma declaração comum no final da reunião em que sublinham a necessidade de desenvolver as energias renováveis, com os biocombustíveis. Reconhecendo que as economias da região têm por base as energias fósseis (petróleo e carvão), os membros da Associação dos Países da Ásia-Pacífico consideram que as energias nuclear e renováveis vão constituir uma parte crescente nos abastecimentos a nível mundial. Ao mesmo tempo, o documento defende a constituição de reservas estratégicas de petróleo para limitar o impacto das flutuações das cotações nos mercados internacionais. O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, anunciou uma verba de dois mil milhões de dólares (1,5 mil milhões de euros) para contribuir para a redução da dependência do petróleo. A cimeira reuniu os dez países da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Malásia, Filipinas, Indonésia, Singapura, Tailândia, Brunei, Laos, Vietname, Camboja e Birmânia) e os seis parceiros regionais privilegiados (China, Japão, Coreia do Sul, Índia, Asutrália e Nova Zelândia).