Primeiro-ministro manifesta pesar após queda de helicóptero da Emergência Médica

Da Redação
Com Lusa

Nesse domingo, o primeiro-ministro, António Costa, manifestou pesar pela morte de quatro pessoas na sequência da queda de um helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) no regresso de uma missão de transporte de doentes.

“Quero naturalmente apresentar às famílias e amigos as mais sentidas condolências e dirigir uma palavra de solidariedade para todos aqueles que trabalham no INEM e que prestam um serviço inestimável aos portugueses”, afirmou.

Em declarações à Lusa em Abu Dabi, António Costa disse que no momento próprio serão apuradas “as causas deste acidente”, frisando que “neste momento” é prematuro falar sobre as razões.

António Costa acrescentou que o secretário de Estado da Proteção Civil e a secretária de Estado da Saúde esteve no local “a acompanhar as operações de busca do helicóptero e de resgate das vítimas”, além da ministra da Saúde.

O acidente vitimou toda a equipe do INEM, o médico, uma enfermeira, o piloto e o co-piloto, que regressavam de uma missão de transporte de doentes para o Hospital de Santo António, no Porto.

Segundo o Correio da Manhã, o helicóptero caiu numa zona florestal, em plena Serra de Couce, perto de um pico onde estão instaladas várias antenas de comunicações.

A queda aconteceu no início da noite de sábado, mas a aeronave foi localizada após horas de busca.

“O Instituto Nacional de Emergência Médica informa que foi localizado, cerca das 01h30, o helicóptero de emergência médica que se encontrava desaparecido. A aeronave em questão foi localizada na Serra de Pias, concelho de Valongo, havendo a lamentar a ocorrência de quatro vítimas mortais”, referiu o instituto, num comunicado divulgado às 02h.

“O Ministério da Saúde presta homenagem às vítimas e apresenta sentidas condolências aos familiares, amigos das vítimas e a todos os profissionais do INEM. A Ministra da Saúde enaltece e agradece toda a dedicação, empenho e coragem das equipas de emergência médica ao serviço do socorro em Portugal” divulgou ainda o Serviço Nacional de Saúde.

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