OMS alerta para terceira onda de covid no Natal e pede uso de máscaras

Da Redação
Com Lusa

A Organização Mundial de Saúde (OMS) alertou para o risco de uma terceira vaga da pandemia da covid-19 na Europa em 2021, recomendando o uso de máscaras durante reuniões familiares no Natal.

“Os encontros devem ser em espaços exteriores, se possível, e os participantes devem usar máscaras e manter a distância física. Em espaços interiores, deve limitar-se o tamanho dos grupos e assegurar boa ventilação para reduzir o risco de exposição [ao novo coronavírus], recomendou o departamento europeu da agência das Nações Unidas em comunicado.

Alerta ainda que “apesar de um progresso frágil” na contenção de novas infeções, “a transmissão da covid-19 continua ampla e intensamente e há um grande risco de uma nova vaga nas primeiras semanas e meses de 2021”.

Papa

Nesta quarta-feira, o Papa Francisco desejou que as restrições e dificuldades decorrentes da pandemia possam servir para descobrir um Natal mais autêntico e menos consumista.

Durante a sua catequese na audiência geral, na biblioteca do palácio apostólico, onde se realizam audiências sem fiéis por causa da pandemia, o Papa convidou a celebrar “o Natal, o verdadeiro, isto é, o nascimento de Jesus Cristo”.

«Neste ano de restrições e incômodos, pensemos no Natal da Virgem Maria e de São José: não foram fáceis! Quantas dificuldades! Quantas preocupações! No entanto, a fé, a esperança e o amor os guiaram e incitaram. Que assim seja para nós também”, afirmou o chefe da Igreja Católica.

O Papa disse ainda esperar que as dificuldades devido ao coronavírus ajudem “a purificar um pouco a forma de viver o Natal, de festejar, de sair do consumismo, e que sejam mais religiosos, mais autênticos e mais verdadeiros”.

A pandemia do novo coronavírus matou pelo menos 1.621.397 no mundo desde que a OMS relatou o início da doença em dezembro de 2019, na China, segundo o levantamento realizado dia 15 pela agência de notícias AFP.

Mais de 72.761.200 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da epidemia, dos quais pelo menos 46.866.300 já são considerados curados.

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