Jornal Vale Paraibano
Conforme o “Vale Paraibano”, a polícia prioriza a suspeita de o crime ter sido encomendado e motivado por vingança. Outras duas hipóteses são investigadas, uma suposta briga entre a vítima e um funcionário e um processo criminal, no qual Costa teria sido testemunha. Mais de 400 pessoas entre familiares e amigos participaram do enterro do empresário no cemitério Horto São Dimas.
Celular pode revelar pista do assassino- Polícia rastreia chamadas feitas e recebidas por Fernando Costa dias antes do crime, além da agenda telefônica – o celular é a principal pista da Polícia Civil. O aparelho foi encaminhado para perícia e poderá revelar novos elementos à polícia, que espera descobrir quais chamadas foram feitas e recebidas pelo empresário antes do crime. De acordo com o Instituto de Criminalística, a análise será concluída até o fim desta semana.
O empresário, morto à queima-roupa falava ao celular quando o assassino disparou pelo menos 10 vezes contra ele. Além da DIG, o Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos) também integra a equipe que atua no caso. Informações do Jornal O Vale Paraibano.