Profissionais de medicina legal da CPLP criam academia com sede em Coimbra

Da Redação
Com Lusa

Torre da Universidade de Coimbra. Foto Divulgação: ©UC|Sérgio Brito
Torre da Universidade de Coimbra. Foto Divulgação: ©UC|Sérgio Brito

A Academia de Medicina Legal e Ciências Forenses dos Países de Língua Portuguesa (ACIFOR), cujo processo de criação começou em 2013 no Brasil, vai ter sede na Universidade de Coimbra (UC).

A ACIFOR integra profissionais da medicina legal e das ciências forenses dos estados da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) e vai funcionar “junto da área de Ciências Médico-Legais e Ético-Deontológicas da Faculdade de Medicina da UC”.

Entre os sócios fundadores portugueses desta academia, “estão personalidades como Duarte Nuno Vieira, Eugénia Cunha, Francisco Corte-Real, Jorge Costa Santos, Teresa Magalhães e Carlos Farinha”, revela um comunicado da assessoria de imprensa da Reitoria da Universidade de Coimbra.

Duarte Nuno Vieira, que durante vários anos foi presidente do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, é o responsável pela área de Ciências Médico-Legais e Ético-Deontológicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC).

Também a Rede Ibero-Americana de Instituições de Medicina Legal e Ciências Forenses instalou há algum tempo o seu secretariado permanente na FMUC.

Para Duarte Nuno Vieira, citado na nota, a escolha destas duas organizações “constitui motivo de orgulho e satisfação e, simultaneamente, de responsabilização” para a UC e para os profissionais do setor em Coimbra.

“Tudo será feito para corresponder por inteiro à confiança depositada pelos profissionais, instituições e países que integram estas duas organizações internacionais”, acrescenta o mesmo responsável.

A criação da ACIFOR foi decidida durante o II Congresso de Medicina Legal e Ciências Forenses da CPLP, realizado há dois anos, no Brasil.

Migrantes
Ainda nesta sexta, a universidade divulgou ao Conselho Português para os Refugiados (CPR) a sua disponibilidade para receber estudantes refugiados.

“A Universidade de Coimbra já abordou a presidente do Conselho Português para os Refugiados”, demonstrando “disponibilidade para receber estudantes”, referiu uma fonte da assessoria da reitoria da Universidade de Coimbra.

A Universidade de Coimbra está agora a estudar as condições desse mesmo acolhimento e a “logística necessária” para receber estudantes refugiados, bem como “as suas necessidades”.

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