Brasil divulga Jogos Rio 2016 para países de língua portuguesa

Da Redação

A marca Olímpica retrata o abraço em meio às curvas do Pão de Açúcar. Foto: Rio2016/Alex Ferro)
A marca Olímpica retrata o abraço em meio às curvas do Pão de Açúcar. Foto: Rio2016/Alex Ferro)

O Brasil apresentou nesta semana os detalhes dos investimentos na preparação dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro (RJ), o apoio aos atletas nacionais e o legado do evento a representantes de Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe.

A ação foi realizada durante reunião da Comissão de Desporto da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), realizada na Ilha do Sal, em Cabo Verde.

O Ministério do Esporte foi representado pelo coordenador de Apoio, Capacitação e Eventos Esportivos, Vitor Almada. A delegação brasileira também contou com o presidente da Confederação Brasileira de Desporto Escolar, Antônio Hora.

“A agenda de trabalho foi bem conduzida pela Comissão. Os representantes dos demais países ficaram impressionados com a preparação dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos e dos investimentos do Ministério no apoio as seleções nacionais. Eles destacaram que o Brasil é o primeiro país que receberá as Olimpíadas e desejaram sucesso na organização”, disse Almada.

A reunião na Ilha do Sal serviu para finalizar os preparativos para a Conferência de Ministros da Juventude e Desporto da CPLP, que será promovida simultaneamente aos Jogos da CPLP, no próximo mês de julho.

Na oportunidade, os dirigentes debateram as ações futuras da Comissão de Desporto, além de realizar visita às instalações que serão utilizadas durante os Jogos da CPLP 2016.

Além da edição de 2016 dos Jogos da CPLP, a reunião debateu também os Jogos de 2018, que serão realizados em São Tomé e Príncipe.

O evento esportivo é um instrumento de cooperação entre os países, que utilizam como principal ferramenta os valores transmitidos pelo esporte. Além de proporcionar o convívio esportivo, a competição serve como oportunidade de realizar intercâmbio cultural, de valores e de histórias. A participação dos países cria condições para firmar parcerias por meio de programas bilaterais e multilaterais.

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