Em Andorra: Clube de Empresários celebra encontro de sócios

Da redação

O recentemente criado Clube de Empresários Portugueses no Principado de Andorra (CEPA), organizou na sexta-feira, 22 de setembro, o primeiro encontro, promovendo um jantar destinado à meia centena de sócios que integram atualmente o órgão presidido por António de Matos, natural do Gerês. O encontro contou com a presença do Embaixador Nuno de Bessa Lopes, do Dr. Manuel Areias, Adido Social, do Conselheiro das Comunidades Portuguesas, José Luis Carvalho, da Advogada Patricia Bragança e do Advogado Fernando Pratas, este ultimo de visita ao Principado. Precisamente, a presença do Dr. Fernando Pratas enquadra-se na intenção por parte do órgão em criar um convénio jurídico destinado aos membros do CEPA, convênio esse fruto dos contatos entre o Gabinete de Advogados Pina Nunes Carrasqueira Pratas & Associados sedeado em Lisboa e do Escritório de Advocacia da Dra. Patricia Bragança em Andorra. Segundo manifestou o Secretário do CEPA, Joaquim Pereira, os membros do Clube “poderão contar mensalmente com a presença do Dr. Fernando Pratas para resolver qualquer tema relacionado com Portugal”. Este convênio jurídico agora apresentado irá também “beneficiar os seus membros através de condições económicas privilegiadas” segundo manifestou o Secretário do órgão. Por sua vez, o presidente do órgão manifestou que esta iniciativa terá lugar mensalmente prevendo também promover iniciativas de âmbito social de forma a dinamizar o órgão e incentivando o aumento de membros, dando assim mais representatividade ao tecido empresarial português no Principado de Andorra. Um dos temas que tem preocupado este órgão é o assunto relacionado com a falta de um acordo bilateral entre Portugal e Andorra que equipare os direitos económicos e laborais da comunidade portuguesa em Andorra com os seus homólogos europeus da França e Espanha também residentes em Andorra. Segundo indicações da Embaixada de Portugal e do próprio Governo Andorrano, o referido texto estaria pronto antes do final de ano ou a princípios de 2007.” As informações são de José Luis Carvalho, Conselheiro do CCP em Andorra.

4 Comments

  1. Acho muito bem que exista um apoio juridico a quem deseja fazer negócios em Andorra… agora daí a confiarem neste pseudo-advogado Fernando Pratas!… Só quem está mesmo fora de Portugal é que ainda pode confiar neste trapasseiro de primeira!Depois não se queixem… Com este novo Bastonário da Ordem dos Advogados ainda hoje andava a ver se entrava….como a filha!

  2. Não sei quem é este Joaquim Santos porque nunca trabalhei para ningém com esse nome, pelo que não sendo pessoa das minhas relações deve ter motivos que deconheço para me odiar. Talvez seja inveja porque não fez metade do esforço que eu tenho feito toda a minha vida mas gostria de poder colher os mesmos frutos. Quanto à minha filha é só uma das melhores alunas que possou na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, para onde entrou com 18 valores de média, onde fez a sua licenciatura com 15 valoes de média final, onde acabou uma pós graduação com nota final de 15 valores e onde está a fazer mestrado, cuja parte teórica terminuo já com 17 valores de média. A titulo de curiosidade, desde que entrou para a escola primária até aos dias de hoje em todo o seu percurso académico nunca falhou uma disciplina. Que fique o incógnito Joaquim Santos descansado que a minha filha vai entrar na Ordem dos Advogados ou onde ela quizer porque tem qualidade para isso e um pai que se Deus quizer a vai continuar a ajudar.Joaquim Santos, se precisar de ajuda para si ou para algum dos seus filhos não exite, faça como outros invejosos têm feito…procure-me que eu ajudo-o.

  3. O Dr. Fernando Pratas, naturalmente por viajar tanto pelo estranjeiro terá esquecido o português.
    “quizer”?…”exite”? Não quereria dizer EXIT (Saída)?
    Ó sotor, é caso para dizer: “cuidado com a língua”!
    Olhe que até em Andorra há gente que sabe escrever português… e não necessita ter o Dê Erre para o fazer.
    Um abraço e leia mais um pouco. De preferência os nossos clássicos.Leia também o seu vizinho, prémio Nobel – Saramago, que é de Azinhaga, muito perto aí da Chamusca.
    E olhe que o homem escrevia bem, embora faça perder o fôlego a quem o lê com a economia das vírgulas.
    É certo que não era do seu Partido mas…isso agora também não interessa nada, não é verdade? O importante é que ele era um Ribatejano assumido e ponto.
    Cumprimentos
    Zé Pinéu

  4. Como haveis notado, escrevi “estranjeiro” para ver se alguém perguntava onde teria eu estudado português? Na escola ou nos arrozais de Ulme. Como ninguém se pronunciou fica a rectificação que, aliás, qualquer “estrangeiro” pode dar conta.
    Zé Pinéu

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