Notas do Editor

E o Brasil tem um programa que se chama “Portal da Transparência” (www.portaltransparencia.gov.br/). É do governo federal. Você conhece, já acessou lá pra ver como funciona? É um portal na Internet para você pesquisar e encontrar dados detalhados sobre a execução orçamentária e financeira do governo federal, com possibilidade de pesquisar informações por dia e pela fase de despesa (empenho, liquidação ou pagamento). E olha só: a atualização dos dados é diária. Já pensou se Portugal, que é um país muito pequenino, tivesse um serviço assim? Dava pra ver tudo em questão de horas! Até um tal de fundo aí que ninguém fala que recebe, mas alguns recebem e ficam bem quietinhos, poderia aparecer lá e então o governo poderia saber porque está tão pobrezinho. Como dizem as más línguas, dinheiro nóis tem sim, mas só pros amigos.

Se bem que no Brasil, com esse portal aí a roubalheira ainda é gigantesca, imagine só sem uma ferramenta de fiscalização. No Brasil se não é a imprensa, não aparece nada em cueca, na meia, no táxi, na bolsa, no restaurante….

E o Lar da Provedoria (acho) que continua sem receber aqueles recursos prometidos pelo Antonio Braga. Eeeee Braga… Agora é tarde. O Braga não é mais. Agora é o Cesário. E uma fonte ligada a ele, me disse que a coisa por lá tá feia. Tudo comprometido até o final do ano. Nem pra salário vai dar.

Se bem que a Provedoria soube se precaver. Com certeza não tem ninguém internado lá e que tenha condições, que a família tem bons recursos, que seja realmente carente. Tipo assim: salário de 3 mil mas declarado só 600. E logicamente lá não tem funcionários sobrando, certamente que não. Afinal, o presidente Ramalho é um empresário da maior seriedade, claro que não faria coisa que depois o desabonasse. Sabe como é né, quem assina a bronca é o presidente….

Quer comentar alguma coisa coloca aí,

E por hoje é só,

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Publicado em: 29 de out de 2014
Liberdade de imprensa foi assunto de campanha no Brasil

Controle existe, só que não.

 

Assuntos como “liberdade de imprensa”, “censura” e “controle das mídias”, estiveram presentes nas campanhas políticas do Brasil este ano. Logicamente isso não entrou por um acaso na pauta. Muitas vezes de forma bastante enrustido, o assunto vem provando coceiras em alas menos democráticas de alguns partidos, principalmente do PT.Há uma clara falta de compreensão de quem trabalha no serviço público, com relação ao papel da imprensa, criticou, é do contra. Já na imprensa entende-se que, quem não gosta de críticas ou ver assuntos adversos sendo publicados, precisa arrumar uma atividade que não seja na área do serviço público. E muito importante: matéria jornalística nada tem a ver com campanhas publicitárias – ao menos na teoria.
Durante a campanha, Aécio Neves e Dilma Rousseff, por exemplo, usaram parte de seus espaços na mídia para criticar, ou combater, e as vezes atacar mesmo, o adversário, sempre tentando relacionar ao concorrente alguns dos supostos casos de censura. Nos horários veiculados nas emissoras de rádio, no dia 15 de outubro, o assunto entrou em destaque tanto pelo PT como pelo PSDB.
O portal “Comunique-se” publicou o assunto revelando que a campanha da petista não colocou as críticas ao adversário diretamente na boca da presidente e candidata à reeleição. Batizado de ‘Conexão 13’, o programa disparou contra o representante tucano por meio das falas dos locutores. “Uma coisa que tem chamado bastante a atenção nessa eleição é como o Aécio que governou Minas é diferente do que o que aparece na TV pedindo voto”, alardeou a coligação encabeçada por Dilma em texto dito por um dos apresentadores da atração.
No ‘Conexão 13’, uma locutora afirmou que Aécio e aliados são “acusados de intimidar e perseguir jornalistas que denunciavam ou criticavam o seu governo”. Para dar base à argumentação, o programa do PT no rádio abriu espaço para a declaração de Eneida da Costa, profissional formada em Jornalismo pela Universidade Federal de Minas Gerais, pós-graduada em Gestão Ambiental pela Fundação Mineira de Educação e Cultura e que presidiu o Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais no triênio 2011-2014.
“Tudo que desagradava ao governo Aécio era, sim, como no tempo da ditadura, né? Era um telefonema e o repórter, o fotógrafo, o editor, o jornalista em qualquer posto estava ameaçado de perder o seu emprego porque ameaçou os desejos do Palácio da Liberdade [sede do governo estadual]”, afirmou Eneida. A gestão dela à frente do sindicato, entretanto, não coincide com o tempo em que o neto de Tancredo Neves foi governador. O integrante do PSDB comandou o Executivo mineiro de janeiro de 2003 a março de 2010.
Assim como a campanha do PT, a equipe conduzida pelos tucanos não colocou às críticas ao tratamento que o partido concorrente dá à imprensa na voz de Aécio, que, além de candidato, é senador afastado e presidente nacional do PSDB. O papel de analista coube ao “comentarista político” do programa eleitoral identificado como Cesar Reis, que ocupou os últimos dois minutos da edição matutina da atração da coligação encabeçada pelo ex-governador de Minas Gerais.
“Se eu der a minha opinião completa sobre o que eu acho dessa campanha de mentiras feita pelo PT, eles certamente vão me colocar na lista negra. Já fizeram uma [lista negra] com jornalistas e, para tentar intimidar a imprensa, publicaram no próprio site do PT. Medo. Essa é a palavra que define o PT hoje”, disse Reis. O locutor do programa ‘Aécio Presidente’ ainda disse que o partido adversário “não tem nenhum limite” no trabalho de desconstruir a imagem de opositores.
A “lista negra” citada pela campanha do PSDB no horário gratuito refere-se ao texto assinado pelo vice-presidente nacional e coordenador das redes sociais do PT, Alberto Cantalice, publicado em junho. No artigo, o petista disparou contra nove articulistas e artistas brasileiros, chamando-os de “pitbulls da grande mídia”. Ele citou Reinaldo Azevedo, Arnaldo Jabor, Demétrio Magnoli, Guilherme Fiúza, Augusto Nunes, Diogo Mainardi, Lobão, Danilo Gentili e Marcelo Madureira. Um dos mencionados, Azevedo caracterizou, em seu blog na Veja.com, o caso como a formação de uma lista negra contra a imprensa.
Logicamente que um controle por parte do Estado, sobre a mídia do país é totalmente impensável e não há a menor verdade ou validade nisso. Acontece que, sempre que pode, a grande mídia do país levanta a questão sempre que ouve a palavra “regulação”, já trazendo de volta o velho argumento de “tentativa autoritária de controlar a mídia”, o que seria, na verdade, a volta da censura estatal.
A Constituição de 1988 impede de forma muito clara que haja controle da imprensa por parte do Estado. Porém, isso não impede que o “controle” exista de outras formas. Como perseguições, demissões injustificadas, afastamentos e o principal: corte da publicidade. O que, na verdade, “rege” este limite do legal e do real, são os interesses comerciais que tem os veículos e suas enormes dependências das verbas públicas. Isso, possivelmente, é o “detalhe” que faz todo este conceito de “controle da imprensa” cair por terra.
Dentro deste tema, a secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom-PR), vem sendo um dos principais financiadores do “controle” que os oligopólios privados exercem sobre a mídia no Brasil. É nesta secretaria onde se decide quantos dos grandes terão mais ou menos, e qual dos pequenos deverá receber alguma campanha pública.
Outro exemplo neste segmento do que era para ser, mas não é, entra exatamente no ninho político. Explicando: a Constituição diz que “Deputados e Senadores não poderão firmar ou manter contrato com pessoa jurídica de direito público, autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista ou empresa concessionária de serviço público, salvo quando o contrato obedecer a cláusulas uniformes” (alínea ‘a’ do inciso I do artigo 54), muitos deles mantêm vínculos com empresas privadas, concessionárias do serviço público de radiodifusão, numa viciosa circularidade que inviabiliza a aprovação de projetos que regulem as normas e princípios constitucionais sobre a comunicação social no Congresso Nacional. Resta saber como esses veículos ligados aos digníssimos são tratados pela Secom.
Portanto esse negócio que ultimamente vem ganhando espaço, até em debates eleitorais, apontando que o Estado brasileiro tem intenção, interesse de exercer o “controle da mídia”, logo entende-se, da liberdade de expressão e da liberdade da imprensa, não existe abertamente, mas existe, de forma muito sutil, contra a Constituição, mas existe.

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30 de maio de 2015
A importância da publicidade que move o mundo globalizado

A publicidade não é vista pelas grandes empresas como “gasto”, longe disso. Se não, não seriam “grandes”. O conceito bem básico do mercado caracteriza a publicidade como um importante investimento, nem que seja apenas na marca, e não propriamente na questão da venda de algum produto.
A mídia, de modo geral: televisões, rádios, jornais, portais e sites, revistas, pequenos informativos dirigidos, etc; se mantém justamente com as exposições de empresas que acreditam em tais veículos, em seus conteúdos, nas pessoas por traz daquele projeto, e em suas variações de: classe, tipo de público, penetração em um determinado setor, audiência, enfim, são vários os fatores que qualificam determinadas mídias.
Independentemente do produto, a publicidade mantém a comunicação viva e ativa. Move, incentiva e faz crescer este universo da comunicação espetacularmente globalizado com a Internet e a grandeza das redes sociais, onde todos estão e quem não está, pode se dizer que está fora do mundo social e econômico.
E a propaganda não é entendida apenas e simplesmente como a inserção de anúncios das empresas nos veículos. Se diz que a propaganda informa, qualifica, esclarece muito mais que um simples interesse comercial, porque a divulgação das ações dos governos, por exemplo, também é uma forma de externar ao público o que ele faz de melhor, divulgando seus serviços e orientando gente de toda classe, seja na esfera municipal, estadual como na federal. E isso engloba informar pessoas sobre assuntos da saúde, educação, segurança e mais uma infinidade de coisas que a gestão pública faz. Não é a toa que a maioria dos governos federais (sérios) fazem de tudo para manter agências de comunicação oficiais com qualidade para divulgação de suas ações disponibilizando áudios, vídeos, fotos e textos que, normalmente, podem ser utilizados pelos veículos de informação (exemplos como no Brasil, a Agência Brasil e em Portugal a Agência Lusa.
Já os governos municipais e estaduais utilizam agências de comunicação, de publicidade, também as assessorias de imprensa, para disseminarem suas ações em determinados mercados. Tudo isso engloba o gigantesco mundo do marketing.
Tanto na questão comercial como na informativa, a propaganda promove e traz mudanças expressivas numa sociedade, influenciando a população, mudando conceitos, fazendo crescer o nível cultural, promovendo crescimento econômico e social e, portanto, melhorando o nível de vida dos cidadãos.
Se mais ou menos influenciadora numa sociedade, nem vem muito ao caso, o certo é que a propaganda comercial e ou informativa, tem uma importância muito grande na vida das pessoas, sendo capaz de mudar, pela força da informação, a vida das pessoas, uma sociedade e o mundo.
Um outro tipo de propaganda são esses materiais produzidos por empresas como a nossa “RVR Publicidade”. Catálogos, folders, folhetos, mala-direta, banners, fachadas, e até os informativos e as revistas periódicas. Um tipo de publicidade bastante importante na vida de empresas preocupadas em disseminar seus produtos e serviços em determinadas regiões.
Enfim, o universo da comunicação e do marketing é muito grande, muito influenciável, que movimenta muita gente e muito dinheiro, além de empregar e melhorar a condição de vida das pessoas.
Pense nas melhores possibilidades para si, para sua empresa, seu comércio, seu produto, e saiba utilizar o que há no mercado para melhorar o próprio mercado, inclusive o seu próprio.
Odair Sene, editor de mídia impressa (fundador do Jornal Mundo Lusíada) e sócio proprietário da RVR Publicidade, fundada em setembro de 1999.

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1 de outubro de 2010
Política no Brasil não é exemplo para o mundo

>>> Decadência da classe política marca época austera maquiada por uma democracia fictícia mantida por uma classe que sustenta projetos pessoais de poder

Há muitos e muitos anos que se vê no Brasil a decadência da classe política sustentada por pessoas corruptas e mal intencionadas, as quais visam unicamente o enriquecimento pessoal. A classe mantém o projeto pessoal em detrimento da boa prestação do serviço público em prol da população. A qualidade do político brasileiro caiu de vez num buraco negro alarmante e, ao que parece, sem volta. O que qualifica essas pessoas como verdadeiros vampiros sanguessugas das riquezas e do patrimônio público.
O povo parece não saber avaliar a gravidade dessa situação e acaba, ainda, queimando o precioso voto em figuras pífias para não dizer sarcásticas e diabólicas. A bandalheira política é tanta que nas opções do eleitor aparecem religiosos de toda sorte, pagodeiros, artistas, tiriricas e outras titicas mais. Gente que se quer, consegue explicar o que faz e ou o que já fez em benefício do povo.

No geral as pessoas deveriam ceder seus valiosos votos para políticos que tenham alguma atividade profissional e que não dependam, que não vivam do dinheiro público, ou seja, que tenham um emprego remunerado, que não sejam donos de ilhas, nem tampouco de Maranhões inteiros, Bahias, fazendas etc;
Esquecem-se facilmente dos mensalões, dos pacotes de dinheiro guardados em vestimentas intimas, das manobras e até dos assassinatos cometidos nas diversas prefeituras e outras esferas da Federação. Tudo cai no esquecimento em nome da democracia falsificada. Mas isso ainda não é o pior. No Brasil não se pode escrever, nem jornalisticamente nem por lazer. É proibido! Isso porque existe uma tal “justiça” neste país que julga ao prazer de meia dúzia em benefício de outros tantos. Portanto, sendo assim, a conclusão é que nossa liberdade de expressão está livre porém delimitada, e muito delimitada.
Um país gigantesco como o Brasil não pode ter no centro das grandes decisões as suas maiores indecisões. Políticos do faz de conta que é sério, o outro faz de conta que acredita e, em via de regra todos mantém suas vigarices muito vivas.

O pior, ou um dos piores exemplos, e é exemplo ruim em outros países da América Latina, os cidadãos são obrigados a participar nas eleições com o voto. Mesmo que não queiram votar em ninguém, democrático, não?
Eu imagino que as autoridades sabem que se não fosse obrigado, mais da metade da população não votaria! Até porque desperdiçar o voto com gente de nível muito baixo ou com poderosos bandidos travestidos de figuras públicas, seria inútil. Então o que a justiça faz? Ela obriga e ainda vende a imagem da “cidadania” para que as pessoas “pensem” que não são manipuladas e que são importantes neste processo.
E na campanha política do nosso Brasil tem de tudo. E a justiça permite que qualquer um seja candidato e, portanto, se eleito, esse qualquer um possa votar leis que beneficiem, ou atinjam toda uma população. Por exemplo, uma prostituta tem lá suas qualidades em um determinado mercado de trabalho, porém, se eleita, ai, ai, ai…
Não há como negar, a justiça brasileira é “democrática”, porque permite qualquer cidadão se eleger para cargo público, mesmo que apareça na campanha vestido de palhaço, mesmo que seja bandido, ficha suja, gente que se quer consegue falar com clareza, não há qualificação mínima. Aqui o meio político é uma festa!
Eu acho meio estranho porque a falta de seriedade, de nível, a falta de uma filtragem, falta de normas, por parte da justiça eleitoral, permite que gente sem qualquer conceito do que é prestar um serviço público em prol da comunidade passe a ter acesso às mordomias públicas e as decisões que todos conhecem. No Brasil vemos muitas coisas assim. Esses candidatos mantém seus projetos pessoais, fazem a vida na política e ainda ganham direitos absolutamente irreais (como aposentadoria em oito anos por exemplo).
Assim seguimos vendo o país mergulhando em um poço de lama perigoso para um futuro que não será dos melhores para a grande maioria dos que hoje desperdiçam seus votos nessa gente corrupta.

E tem mais, a justiça é tão, mas tão democrática que impõe às emissoras de rádio e de TV a “obrigatoriedade” na reprodução das peças de circo que o povo assiste e ou ouve! Ou então desliga os aparelhos pelo longo tempo de programa. Que democracia hein?
A justiça regula o mercado, impõe limites para quem quer fazer campanha nos veículos de imprensa, quebram as grades das emissoras e ainda não permitem que parte dos recursos possam retornar por meio das propagandas. É proibido muita coisa.
O melhor para os eleitores brasileiros é lançar uma campanha pelo voto apenas em quem trabalha. Não importa quem seja a escolha política. Antes de tudo precisa saber se o candidato, ou a candidata trabalha. Se tem emprego ou se quer viver exclusivamente da política. Jamais vote numa pessoa com anos e mais anos na vida pública, o sujeito se gaba dizendo que tem 30, 40, 50 anos de vida pública. Esse é o maior vagabundo porque sem um emprego formal, não tem registro em carteira, vive do dinheiro fácil, aprovado pelos colegas. Caso a pessoa seja um desses políticos que fez a vida na política, risque ele, ou ela, ou os dois da sua lista.
Se você vota, não vote em vagabundo vestido de executivo.
Essa é sua melhor atitude para garantir um mundo melhor para suas futuras gerações.
E salve a liberdade de expressão!

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25 de janeiro de 2011
Troque 01 Parlamentar por 344 Professores

Nesses dias rolou pela Internet um texto muito interessante sobre a forma que o brasileiro enxerga suas necessidades de vida. Curioso, pensando nas figuras que os eleitores do Brasil elegem, fica até fácil entender essa dificuldade social que existe tão latente no país. Tão quanto importante é a paixão pelo futebol, é também a paixão do professor pela profissão. Porém o custo chega a ser miserável. Enquanto o custo de parlamentares, esse sim, é um maiores do mundo. Ou seja, o ganho para políticos é coisa de primeiro mundo no Brasil. Enquanto o ganho para os professores fica até difícil de qualificar…

“No futebol, o Brasil ficou entre os 8 melhores do mundo e todos estão tristes. Na educação é o 85º e ninguém reclama…”

EU APOIO ESTA TROCA

TROQUE 01 PARLAMENTAR POR 344 PROFESSORES
O salário de 344 professores que ensinam, ao de 1 parlamentar que rouba
Essa é uma campanha que vale a pena!
Repasso com solidária revolta!

Prezado amigo! Sou professor de Física, de ensino médio de uma escola pública em uma cidade do interior da Bahia e gostaria de expor a você o meu salário bruto mensal: R$650,00. Eu fico com vergonha até de dizer, mas meu salário é R$650,00. Isso mesmo! E olha que eu ganho mais que outros colegas de profissão que não possuem um curso superior como eu e recebem minguados R$440,00. Será que alguém acha que, com um salário assim, a rede de ensino poderá contar com professores competentes e dispostos a ensinar? Não querendo generalizar, pois ainda existem bons professores lecionando, atualmente a regra é essa: O professor faz de conta que dá aula, o aluno faz de conta que aprende, o Governo faz de conta que paga e a escola aprova o aluno mal preparado. Incrível, mas é a pura verdade! Sinceramente, eu leciono porque sou um idealista e atualmente vejo a profissão como um trabalho social. Mas nessa semana, o soco que tomei na boca do estomago do meu idealismo foi duro!
Descobri que um parlamentar brasileiro custa para o país R$10,2 milhões por ano… São os parlamentares mais caros do mundo. O minuto trabalhado aqui custa ao contribuinte R$11.545,00.
Na Itália, são gastos com parlamentares R$3,9 milhões, na França, pouco mais de R$2,8 milhões, na Espanha, cada parlamentar custa por ano R$850 mil e na vizinha Argentina R$1,3 milhões.
Trocando em miúdos, um parlamentar custa ao país, por baixo, 688 professores com curso superior!
Diante dos fatos, gostaria muito, amigo, que você divulgasse minha campanha, na qual o lema será:
‘TROQUE UM PARLAMENTAR POR 344 PROFESSORES’. Repassar esta mensagem é uma obrigação, é sinal de patriotismo, pois a vergonha que atualmente impera em nossa política está desmotivando o nosso povo e arruinando o nosso querido Brasil. É o mínimo que nós, patriotas, podemos fazer.

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